Leia o texto 01 para responder à questão
Texto 01: O que é mesmo o respeito às diferenças.
Constata-se que esse refrão é interpretado segundo o que a necessidade imediata da pessoa agredida estabelece ou segundo o que estabelece o critério dos que reclamam por esse direito. Mas, se algo é reconhecido como direito, por que» não é vivido como tal? Constata-se que a reciprocidade exigida pelo respeito não é levada em conta, ou seja, o direito ao respeito parece não ter igual legitimidade social.
A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção.
Não tem a ver com concordância com a posição alheia, mas sim com dar permissão para que ela se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo em que submetemos uns aos outros
Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.
Por isso, colocar a palavra respeito como anterior às diferenças significa, de certa forma, limitá-las a uma espécie de ordem interpretativa, visto que sozinha a palavra não dá a si mesma um significado. E a pergunta que surge imediatamente é: quem estabelece o significado e ordem do respeito, quem a determina, quem a promove? Estamos dessa forma diante das múltiplas interpretações e dos limites que a palavra respeito contém.
Respeito às diferenças sexuais! Respeito às diferentes etnias! Respeito às diferentes idades! Respeito às leis: É preciso ter respeito à floresta, á terra, aos rios aos -ares. Tudo tem que ter respeito, mas como se pode viver e entender algo mais desse respeito? O que fazer para que ele seja efetivo em favorecer o bem comum?
Diante dessa difícil tarefa, tenho bastante dificuldade com as afirmações sobre respeito ilimitado ou absoluto. Creio que esse absoluto não existe; isso porque não o experimentamos. Minha existência no mundo é, por si só, limitada a esse momento no qual vivo, ao espaço que ocupo, à minha educação, à minha família, a tudo o que recebi. Sou o que sinto, sou as minhas simpatias e antipatias, sou os interesses que defendo e os valores que prezo. Tudo isso sou eu, meu corpo, corpo aberto a tantas coisas e, ao mesmo tempo, limitado a tantas outras.
Por isso, não posso respeitar todas as diferenças e todas as opiniões. Não posso respeitar tudo no sentido de ter que acolher algumas formas de existir que me agridem, ameaçam, matam, destroem minhas convicções, minha maneira de estar no mundo. Tudo isso para afirmar que o 'esperto às diferenças não pode ser absoluto, não é experimentado como absoluto, mas é limitado aos nossos próprios limites.
O que posso fazer é apenas abrir uma conversa, propor um diálogo para que cheguemos a uma coexistência possível para além da beligerância que se tem instaurado entre nós [...] Eu, que estou faminta e me descubro olhando os restaurantes de luxo sem acesso nem à 'quentinha' diária, não posso sentir respeito por aquela turma sorridente que entra nos restaurantes. [...] Eu, mulher violentada, não posso ter respeito pelos meus violentadores.
Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso.
Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. / Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa ' história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve.
[...].
Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma.
[...]. Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivê-lo como valor em nosso cotidiano.
Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/dialogos-da-fe/o-quee-mesmo-o-resperto-as-diferencas/(ADAPTADO)
De acordo com as informações veiculadas no texto, é correto afirmar:
a) Respeitar o outro implica apoiar a sua posição, compactuar com suas idéias.
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b) É indubitável que o respeito que se deve aferir às diferenças tem que ser absoluto.
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c) Respeitar é permitir que o outro sempre possa se manifestar livremente.
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d) Nas instituições sociais que são partícipes do capitalismo vigente, o respeito está inexoravelmente ligado à reciprocidade
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e) Somos aquilo que defendemos; assim sendo, é inexequível respeitar todas as diferenças e todas as opiniões.
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Leia o texto 01 para responder à questão
Texto 01: O que é mesmo o respeito às diferenças.
Constata-se que esse refrão é interpretado segundo o que a necessidade imediata da pessoa agredida estabelece ou segundo o que estabelece o critério dos que reclamam por esse direito. Mas, se algo é reconhecido como direito, por que» não é vivido como tal? Constata-se que a reciprocidade exigida pelo respeito não é levada em conta, ou seja, o direito ao respeito parece não ter igual legitimidade social.
A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção.
Não tem a ver com concordância com a posição alheia, mas sim com dar permissão para que ela se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo em que submetemos uns aos outros
Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.
Por isso, colocar a palavra respeito como anterior às diferenças significa, de certa forma, limitá-las a uma espécie de ordem interpretativa, visto que sozinha a palavra não dá a si mesma um significado. E a pergunta que surge imediatamente é: quem estabelece o significado e ordem do respeito, quem a determina, quem a promove? Estamos dessa forma diante das múltiplas interpretações e dos limites que a palavra respeito contém.
Respeito às diferenças sexuais! Respeito às diferentes etnias! Respeito às diferentes idades! Respeito às leis: É preciso ter respeito à floresta, á terra, aos rios aos -ares. Tudo tem que ter respeito, mas como se pode viver e entender algo mais desse respeito? O que fazer para que ele seja efetivo em favorecer o bem comum?
Diante dessa difícil tarefa, tenho bastante dificuldade com as afirmações sobre respeito ilimitado ou absoluto. Creio que esse absoluto não existe; isso porque não o experimentamos. Minha existência no mundo é, por si só, limitada a esse momento no qual vivo, ao espaço que ocupo, à minha educação, à minha família, a tudo o que recebi. Sou o que sinto, sou as minhas simpatias e antipatias, sou os interesses que defendo e os valores que prezo. Tudo isso sou eu, meu corpo, corpo aberto a tantas coisas e, ao mesmo tempo, limitado a tantas outras.
Por isso, não posso respeitar todas as diferenças e todas as opiniões. Não posso respeitar tudo no sentido de ter que acolher algumas formas de existir que me agridem, ameaçam, matam, destroem minhas convicções, minha maneira de estar no mundo. Tudo isso para afirmar que o 'esperto às diferenças não pode ser absoluto, não é experimentado como absoluto, mas é limitado aos nossos próprios limites.
O que posso fazer é apenas abrir uma conversa, propor um diálogo para que cheguemos a uma coexistência possível para além da beligerância que se tem instaurado entre nós [...] Eu, que estou faminta e me descubro olhando os restaurantes de luxo sem acesso nem à 'quentinha' diária, não posso sentir respeito por aquela turma sorridente que entra nos restaurantes. [...] Eu, mulher violentada, não posso ter respeito pelos meus violentadores.
Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso.
Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. / Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa ' história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve.
[...].
Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma.
[...]. Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivê-lo como valor em nosso cotidiano.
Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/dialogos-da-fe/o-quee-mesmo-o-resperto-as-diferencas/(ADAPTADO)
Leia o trecho a seguir e, depois, analise as afirmações logo a seguir, classificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção. Não tem a ver com concordância com a posição alheia, mas sim com dar permissão para que ela se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo em que submetemos uns aos outros. Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.
( ) Em "para que eia se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem " o conectivo em destaque poderia ser substituído pelo conectivo "conquanto" sem que se alterem as relações sintáticas e semântica entre as orações.
( ) As palavras em destaque em "Respeito exige reciprocidade e aí num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo’ classificam-se morfologicamente como adjetivos,
( ) Trata-se "Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção." de um período composto por coordenação e constituído de três orações.
( ) O pronome demonstrativo em destaque em "Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente." retoma o que o texto estabelece como respeito no período anterior.
( ) Preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto se o trecho "Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento" fosse substituído por "Respeitar o diferente não é convencê-lo de que adira ao modelo de comportamento".
A sequência correta, resultante do preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
a) V, F, V, F,V
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b) F, V, F, V, F
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c) F, F, F, F, V
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d) F, F, F, V, V.
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e) V ,V ,V ,F ,F
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Em "O que posso fazer é apenas abrir uma conversa, propor um diálogo para que cheguemos a uma coexistência possível para além da beligerância que se tem instaurado entre nós [...]", é correto afirmar, em relação à forma verbal em destaque, que ela se encontra:
I. no pretérito perfeito composto do indicativo.
II. no presente do indicativo.
III. na voz ativa.
IV. na voz passiva
Com base na análise das afirmações, marque a alternativa correta.
a) Apenas I e III estão corretas.
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b) Apenas I e IV estão corretas.
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c) Apenas II e III estão corretas.
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d) Apenas II e IV estão corretas.
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e) Apenas a III está correta.
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Assinale a alternativa que contém um sinônimo do vocábulo em destaque em "para além da beligerância que se tem instaurando entre nós".
a) Obstinação.
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b) Intolerância.
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c) Belicosidade.
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d) Ceticismo.
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e) Instabilidade.
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Verifica-se que, em "[...] formas de existir que me agridem, ameaçam, matam, destroem minhas convicções, minha maneira de estar no mundo.", caso se colocasse uma vírgula antes do vocábulo que:
a) não haveria alteração sintática nem semântica, posto que o uso da vírgula é neste caso facultativo, uma vez que o vocábulo que inicia uma oração subordinada adjetiva restritiva
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b) não haveria alteração sintática nem semântica, posto que o uso da vírgula é neste caso facultativo, uma vez que o vocábulo que inicia uma oração subordinada adjetiva explicativa.
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c) haveria alteração sintática e semântica, uma vez que o vocábulo que inicia uma oração subordinada adjetiva explicativa.
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d) haveria alteração sintática e semântica, uma vez que o vocábulo que inicia uma oração subordinada adjetiva restritiva.
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e) haveria apenas alteração sintática, uma vez que o vocábulo que inicia uma oração subordinada adjetiva explicativa.
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Com base no trecho a seguir, analise as afirmações que estão logo após esse e assinale a alternativa correta.
Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso.
Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve. [...]
Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma. [...].
Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivêlo como valor em nosso cotidiano.
a) Assim como a palavra inserção, a lacuna presente em preten__ão deve ser preenchida com ç, posto que ambos vocábulos são derivados de verbos: inserir e pretender respectivamente.
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b)
A construção "por isso mesmo" anuncia que se irá explicitar uma causa.
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c) A expressão "círculo vicioso" poderia ser substituída por "ciclo vicioso" sem que isso implicasse alteração semântica, já que círculo e ciclo são sinônimos.
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d) Em "pode ser considerado (1) pelo outro (2) algo desrespeitoso", os termos em destaque exercem sintaticamente, respectivamente, as funções de agente da passiva e de predicativo do sujeito.
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e) Em "A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos [...] Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento.", os termos em destaque exercem a função sintática de adjunto adnominal
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Analise as afirmações sobre a finalidade do uso das vírgulas no texto, classificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) "Constata-se que a reciprocidade exigida pelo respeito não é levada em conta, ou seja, o direito ao respeito parece não ter igual legitimidade social". / Separar conjunção intercalada.
( ) "[...] respeito à floresta, à terra, aos rios, aos mares". / Separar termos que exercem a mesma função: objeto indireto.
( ) Eu, que estou faminta e me descubro olhando os restaurantes de luxo sem acesso nem à 'quentinha' diária, não posso sentir respeito por aquela turma sorridente que entra nos restaurantes. [...] / Isolar orações subordinadas adjetivas restritivas. ( ) Eu, mulher violentada, não posso ter respeito pelos meus violentadores./ Isolar vocativo.
( ) Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial/ Separar oração intercalada. A sequência correta, resultante do preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) V, F,V, F,V
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b) F,V,F,V ,F
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c) F, F,F, V, V
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d) V, V, V, F, F
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e) F, F, F, F,V
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Leia o texto 02 para responder à questão.
Disponível em: http munbofab- oso.t3logspot.com/2008/01/o-boticario-esuas-princesas.html. Acesso em: 20 ago. 2019
O objetivo principal do texto é:
a) definir o papel das fadas e das consultoras nos dias de hoje.
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b) explicar o porquê não só de as fadas terem sido substituídas peias consultoras; como também de o grande perigo para as princesas não ser mais comer maçãs envenenadas, mas sim usar produtos de má qualidade.
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c) discutir como os contos de fadas são vistos hoje na sociedade contemporânea.
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d) discutir por que hoje em dia o papel das fadas tem sido substituído pelo das consultoras.
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e) influenciar o comportamento do leitor por meio de apelos que visam à adesão ao consumo.
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Analise as afirmações a seguir:
I. Classifica-se o período “Conto de fadas moderno não tem fadas, mas consultoras do Boticário" como um período composto."
II. 0 uso da conjunção mas tem como efeito de sentido que os dois aspectos apresentados - antigamente, os contos de fada tinham fadas; hodiernamente, os contos de fadas têm consultoras - são equitativos no que se refere à sua força argumentativa.
III. Tanto a linguagem verbal como a visual desempenham papel constitutivo na produção de efeitos de sentido. A partir da observação do anúncio, podemos dizer que a composição textual promove o encontro de duas linguagens, indo uma de encontro a outra, de modo a viabilizar duas leituras diferenciadas e distintas: uma da imagem e a outra da palavra.
IV. No período "Conto de fadas moderno não tem fadas", a ausência do artigo definido "o” diante do termo em destaque pode se justificar porque se circunscreve o sentido de conto apenas aos contos modernos.
Com base na análise das afirmações, marque a alternativa correta:
a) Apenas a I está correta.
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b) Apenas a II está correta.
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c) Apenas a III está correta.
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d) Apenas I e II estão corretas
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e) Apenas III e IV estão corretas.
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Leia o texto 03 para responder à questão.
Texto 03.
Disponível em: http://blogdoaftm.web2419.uni5.net/charge-lixo/. Acesso em: 20 ag o .2019
Em relação ao texto, é correto afirmar:
a)
Por se tratar de uma charge, tem apenas a função de divertir o leitor. Sendo assim, não se rastreia qualquer tipo de comentário crítico nas suas entrelinhas.
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b) Enaltece o fato de o Brasil ser o 42 país que mais produz lixo no mundo.
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c) Concebe as redes sociais como espaço mais eficaz para uma campanha de conscientização em relação à produção excessiva de lixo.
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d) Faz uma crítica às redes sociais em que prevalecem textos sem fundamentos e conteúdos vazios
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e) Tem como objetivo principal fazer uma crítica ao consumismo desenfreado da sociedade, o que leva ao uso sem medida dos recursos naturais do nosso Planeta e a produção excessiva de lixo.
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