O paralelo que o autor do texto estabelece entre os dicionários e os provérbios justifica-se porque
a) ensinam, de modo sintético, o sentido essencial das palavras e a interpretação das experiências vividas.
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b) ajudam-nos a compensar pela livre fantasia a dureza do realismo pragmático que está no comando de nossas vidas.
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c) são complementares quando reforçam a carência de sentido das palavras cuja trajetória histórica nos seja desconhecida.
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d) propõem, em seu modo desenvolvido e descritivo, os cuidados que devemos tomar no uso da linguagem cotidiana.
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e) opõem-se quanto à finalidade, uma vez que o princípio educativo dos provérbios não resiste a uma consulta aos dicionários.
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No segundo parágrafo do texto,
a) os dois provérbios referidos devem ser entendidos como formas diferentes de enunciar uma mesma significação.
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b) explora-se o sentido negativo do que seja uma “prevenção”, na acepção que ela pode ter de “atitude preconceituosa”.
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c) cita-se por inteiro um provérbio com o qual se pode relativizar o que afirma o provérbio que dá o título ao texto
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d) o autor insiste na ideia de que a sabedoria dos provérbios está em não se contradizerem em suas lições básicas.
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e) o conceito de “prevenir” é tomado no duplo sentido de antecipar o que é possível e de postergar o que é inevitável.
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No terceiro parágrafo do texto, explicita-se a diferença entre ordem providencial e ordem previdenciária, com base no fato de que
a) se caracterizam por bem distintos modelos de gestão.
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b) a prática de ambas tem demonstrado o quanto elas são inconciliáveis.
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c) são radicalmente antitéticas, embora a primeira decorra da segunda.
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d) apenas a primeira delas é administrável no plano da vida prática.
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e) apenas a segunda admite a possibilidade de algum planejamento.
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Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
a) quanto ao justo sentido das palavras (1º parágrafo) = em vista da justiça dos vocábulos.
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b) numa forma sintética, formulam lições (1º parágrafo) = trazem ensinamentos em feitio conciso.
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c) tal como dispõe o dicionário (2º parágrafo) = à semelhança do que investiga o nosso vocabulário.
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d) fazendo subentender a ação divina (3º parágrafo) = deixando de contar com a Providência.
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e) num sistema de reforço mútuo (3° parágrafo) = num complexo de forças exclusivas.
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Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
a) Caso se soubessem das palavras o significado exato, muitas delas não se utilizaria atoa, mas atentando do que de fato é seu sentido no dicionário.
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b) Se muitos acreditam que valem a pena tomar iniciativas diante do destino, sempre haverão os que preferem acautelar-se, com base na previsão possível dos fatos.
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c) São muito diversos, no caso das palavras previdência e providência, o que significam, por isso não se devem confundi-las e aplicar-lhes assim, sem conhecimento de causa.
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d) Para colocar em pauta a questão da gestão, o autor socorreu-se do caso da previdência que, ao contrário da Providência, cuja força ninguém duvida, é preferível de administrar
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e) O autor sugere não haver qualquer incompatibilidade entre um ato de fé e a providência que alguém toma, acreditando que lhe seja útil no planejamento do futuro.
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Há forma verbal na voz passiva em regular concordância com o sujeito em:
a) Caminha-se pelos verbetes de um dicionário aprendendo-se a significação que contém as palavras.
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b) Garante-se o convívio harmonioso entre a previdência e a Providência quando se respeita o que é próprio de cada uma.
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c) Não cabem aos descrentes recriminar os que depositam mais confiança na Providência do que na previdência.
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d) A inicial maiúscula em certas palavras, tal como ocorre com Providência, são capazes de lhes dar um sentido mais específico.
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e) A inicial maiúscula em certas palavras, tal como ocorre com Providência, são capazes de lhes dar um sentido mais específico.
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A supressão da vírgula altera o sentido da frase:
a) Aprende-se muito, ao caminhar pelos verbetes de um bom dicionário.
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b) A cada vez que encontra uma palavra desconhecida, ele consulta um dicionário.
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c) Pode-se e deve-se confiar nos dicionários, cuja edição se faz com critério.
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d) Por pura preguiça, ele se esquiva sempre de pesquisar palavras no dicionário.
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e) Ainda quando confiantes no sentido de uma palavra, devemos conferi-lo no dicionário.
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Todas as formas verbais estão corretamente flexionadas na frase:
a) Eles reaveram sua credibilidade quando justificaram o sentido do termo que empregaram.
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b) Se não lhe convir, esqueça o dicionário, mas depois não venha a se arrepender.
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c) Tudo o que ela propora inspirada naquele provérbio acabou sendo ignorado.
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d) Mesmo que requerêssemos nova revisão, a edição do dicionário sairia prejudicada.
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e) Todos os esclarecimentos que lhes disporam os dicionários foram preciosos.
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O autor do texto faz reconhecer que o dinheiro
a) tem no mercado, assim como o ouro, uma cotação de valor flutuante e pouco segura.
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b) importa como poder de compra e como fator de identidade e status social
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c) opera sobretudo como uma disposição psíquica para impor regras ao mercado.
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d) tanto mais vale quanto mais carência dele sente quem administra sua circulação.
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e) liga-se diretamente ao trabalho, dependendo deste para fazer valer o poder de compra.
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Da afirmação o poder do dinheiro na sua carteira depende da falta dele na carteira dos demais deve-se deduzir que
a) o poder de compra do dinheiro é limitado pela oferta de bens.
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b) o valor do dinheiro estabelece, por si mesmo, uma distribuição viciosa das riquezas.
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c) a disponibilidade de dinheiro na sociedade abre-se para quem faz por merecê-lo.
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d) a respeitabilidade pessoal é o principal objetivo de quem poupa seu dinheiro.
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e) o dinheiro tem nos limites de sua distribuição a condicionante básica de seu valor.
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