Atenção: Para responder à questão de número, baseie-se no texto abaixo.
O autor do texto refere-se à iniciativa decidida e algo invasiva da propaganda quando afirma:
a)
são os agasalhos que lhe batem à porta (1º parágrafo). |
b)
passava na loja e adquiria os seus agasalhos (1º parágrafo). |
c)
a mulher absolutamente não faz parte do cobertor (3º parágrafo). |
d)
Modelo fotográfico é categoria profissional respeitável (3º parágrafo). |
e)
São decepções do olhador de anúncios (4º parágrafo). |
Ao se afirmar, no 2º parágrafo, que Ficamos perturbados, está-se admitindo que
a) a propaganda é inócua, pois não satisfaz nossos desejos.
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b) nossa reação à propaganda é inteiramente imprevisível.
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c) o produto nos convence por suas intrínsecas qualidades.
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d) mostramos nossa contrariedade diante da má-fé da propaganda.
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e) somos atingidos pela sedução deliberada dos anúncios.
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É comum que a linguagem da propaganda empregue palavras ou expressões com maliciosa duplicidade de sentido. É o que ocorre, por exemplo, em
a)
belas mensagens coloridas (1º parágrafo). |
b)
O que é o desenvolvimento! (1º parágrafo). |
c)
aquece os corpos de quem já tem o coração quente (2º parágrafo). |
d)
Nem adianta telefonar para a loja (3º parágrafo). |
e)
São decepções do olhador de anúncio (4º parágrafo). |
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
a)
Eis que se aproxima o inverno (1º parágrafo) = A estação do frio é iminente. |
b)
E nunca vêm sós (2º parágrafo) = Jamais se deixam acompanhar. |
c)
é categoria profissional respeitável (3º parágrafo) = trata-se de profissão requisitada. |
d)
Em cada anúncio uma sugestão erótica (4º parágrafo) = Cada propaganda erótica assim se anuncia. |
e)
A tônica do interesse recai (4º parágrafo) = O desejo despertado investe. |
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
a) São os atrativos de uma mulher bonita que a propaganda investe para que se atraiam os consumidores.
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b) Mesmo nas vendas de agasalhos não se dispensa os dotes de uma mulher bonita para sugerir a sensualidade de seu calor.
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c) Ainda que o consumidor não se interesse por um produto, a propaganda que os expõem a venda acabam por despertar-lhes a atenção.
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d) Na análise do autor do texto, o teor erótico de uma propaganda acaba promovendo a venda dos mais diversos produtos.
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e) As figuras mitológicas de Eros e Mercúrio são exemplificadas como representantes de elementos normalmente que uma propaganda se constitue.
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O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para compor adequadamente a frase:
a)
Não se (esperar) que os atrativos de uma propaganda equivalham às qualidades do produto. |
b)
Nem todos os consumidores que (pretender) a propaganda convencer são pessoas crédulas. |
c)
Ao consumidor que (sensibilizar) os dotes de uma mulher bonita recomenda-se que seja sensato em sua compra. |
d)
Não se (aplicar) aos consumidores atentos a regra de que uma mulher bonita promove qualquer produto. |
e)
Aos apelos eróticos de uma propaganda não (suceder), necessariamente, um aumento significativo das vendas. |
Há emprego de verbo na voz passiva e adequada articulação entre os tempos e modos verbais na frase:
a) Sempre ficaria decepcionado aquele consumidor que vier a esperar que uma propaganda só estampasse verdades.
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b) Por mais honestos que pareçam os propósitos de uma propaganda, o consumidor deve acautelar-se para não ser por ela seduzido.
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c) Caso a propaganda não se valesse de artifícios maliciosos, é possível que muitos consumidores não lhes deem tanta atenção.
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d) Não é de se crer que a propaganda venha a se ater exclusivamente às qualidades reais do produto que tivesse anunciado.
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e) Se as qualidades do cobertor fossem proporcionais à beleza da modelo talvez possam valer o preço que estejam cobrando.
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Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
No 2º parágrafo do texto, a “mobilidade urbana"
a) surge para ser contestada como um problema real que de fato aflija a maior parte da população de uma metrópole.
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b) é definida como um conceito que diz respeito não apenas a soluções técnicas mas também à qualidade de vida.
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c) é apresentada como uma busca de melhor qualidade de vida daqueles que se afastam dos grandes centros.
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d) aparece como uma expressão ainda abstrata, pela qual se tenta qualificar os desafios da vida metropolitana.
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e) é lembrada para indicar a iminência de uma superação dos transtornos causados pela densidade demográfica das capitais.
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No 3º parágrafo do texto, enfoca-se, principalmente,
a) a estranheza de que um assunto tão desgastado seja renovado a cada dia em grupos de conversa.
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b) a melhoria na qualidade de vida, que veio a agregar as pessoas e as aliviar do peso de seus problemas comuns.
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c) a condição de isolamento dos cidadãos que se sentem impotentes diante dos problemas das grandes cidades.
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d) o traço de solidariedade que une as pessoas quando se reconhecem atingidas por um problema comum.
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e) a dispersão de esforços quando as pessoas se contentam em falar de suas limitações, em vez de enfrentar seus desafios.
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Constituem uma relação de causa e consequência, nessa ordem, os segmentos:
a)
aludam aos congestionamentos / ou à surpresa (1º parágrafo). |
b)
assunto tão invasivo / quanto obrigatório (2º parágrafo). |
c)
movimentação mecânica / de um lugar para outro (2º parágrafo). |
d)
dos prazeres / e desprazeres que acarreta (2º parágrafo). |
e)
problemas comuns / cumplicidade solidária (3º parágrafo). |
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