Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
Uma possível restrição à vida que se pode levar nas estâncias representa-se neste segmento do 2º parágrafo do texto:
a) o que fazer com um longo dia de ócio.
|
b) um oásis de sossego e descompromisso com o tempo.
|
c) Em meio ao turbilhão da vida moderna.
|
d) despovoar a cabeça das imagens tumultuosas.
|
e) mundo instituído para que nada de grave ou agitado aconteça.
|
Depreende-se da leitura do 3º parágrafo que a velocidade da vida digital
a) acabou se integrando e tornando ainda mais atraente o ritmo da vida nas estâncias.
|
b) trouxe consigo a valorização do acolhimento das pacatas estações de águas.
|
c) deverá dar lugar à necessidade que as pessoas terão de cultuar sua vida interior.
|
d) é um paradigma da vida moderna que deverá durar por muito tempo.
|
e) é um atrativo em meio ao ritmo compassado que pode entediar os velhos e os jovens.
|
Deve-se entender da leitura do primeiro parágrafo, a propósito da expressão estação de águas, que
a) o entendimento literal dessa expressão comprovou-se acertado ao longo do tempo.
|
b) seu sentido real, de explicitar as duas finalidades da água, só ocorreu ao autor mais tarde.
|
c) uma designação poética é o mesmo que um entendimento literal.
|
d) o autor, quando menino, compreendeu-a de modo fantasioso.
|
e) ela é suficiente, em si mesma, para explicar com clareza seu sentido verdadeiro.
|
É plenamente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:
a) É possível que os atropelos das grandes cidades um dia chegarão a impedir que as estâncias continuariam na mesma paz.
|
b) Caso alguém imagine que todos amam a paz das cidadezinhas estaria enganado: sempre há os que a desprezassem.
|
c) Poucos haverão de crer que ainda se resista nas pequenas cidades ao uso descontrolado das mídias eletrônicas.
|
d) Se lhes parecesse possível, muitos habitantes das metrópoles cogitarão de se transferir para alguma cidadezinha interiorana.
|
e) A menos que ocorresse alguma hecatombe, nada alterará o ritmo de vida que predomine naquela cidadezinha.
|
Está plenamente adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
a) Os cidadãos dos grandes centros devem insurgir-se ao ritmo de vida que lhes é imposto.
|
b) É invejável a paz de cujos benefícios desfrutam os que moram nas pequenas estâncias.
|
c) A poética designação de que faz alusão o autor diz respeito a estação de águas.
|
d) O turbilhão ao qual imergem os habitantes das metrópoles é por vezes avassalador.
|
e) São reais os riscos de vida nos quais se atemorizam os habitantes das metrópoles.
|
Considerando-se o contexto, traduz-se de modo adequado o sentido de um segmento do texto em:
a) em apoio à calmaria (2º parágrafo) = ir de encontro à pacificação.
|
b) cultuar a vida interior (3º parágrafo) = celebrar o personalismo.
|
c) entender tudo meio que literalmente (1º parágrafo) = compreender tudo um tanto ao pé da letra.
|
d) se dispõem a um lazer imperturbado (1º parágrafo) = aplicam-se num prazer contínuo.
|
e) despovoar a cabeça das imagens (2º parágrafo) = liberar a mente para a imaginação.
|
Está plenamente clara e adequada a redação deste livre comentário sobre o texto:
a) As reações de velhinhos e jovens numa estância tranquila aparentemente adviria do mesmo sentimento de tédio, mas é preciso discriminar entre ambas.
|
b) A velocidade que nas cidades modernas se imprimem nas pessoas é de tal ordem que muitas já se esqueceram do ritmo que nos impõe as pequenas estâncias.
|
c) Não se devem entender estações de águas como aquele menino que lhes tomava como lugares aonde ocorressem inundações.
|
d) A tranquilidade e o repouso são qualidades de vida em cujas precisam desfrutar as pessoas atormentadas pelos tumultos que se assolam nas metrópoles.
|
e) A passagem do tempo numa pacata estância interiorana parece decorrer, tal como sinaliza o relógio da matriz, numa
morosidade surpreendente. |
Há ocorrência de voz passiva e respeito às normas de concordância verbal na frase:
a) Do sossego que reina nas pequenas estâncias extraem-se prazeres a que já não se tem acesso nas modernas capitais.
|
b) Aos moradores das estações de água não parecem especial o fato de que os visitantes podem usufruir da paz desses logradouros.
|
c) Quem costuma entender as expressões literalmente acabam por comprometerem o sentido real que se pretendiam.
|
d) Agita-se no turbilhão de uma cidade grande os sentimentos de uma urgência despropositada, que a ninguém beneficiam.
|
e) A poucos parecem atrair, nestes nossos dias agitados, o chamado à paz e à tranquilidade que nos fazem as estações de águas.
|
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
A metáfora fácil que se representa no 3º parágrafo consiste em se imaginar que
a) o tempo que nos aguarda é inapelavelmente o de uma degradação orgânica, tal como se deu em outros milênios.
|
b) a passagem do tempo lembra-nos a mesma sensação de repetição que experimentamos a cada domingo que vivemos.
|
c) o nosso destino é como uma folha em branco na qual se imprimirão as coordenadas que desejamos dar a nossas vidas.
|
d) as coordenadas e pontos fixos no tempo sugerem um pergaminho onde se acusa com nitidez o rumo de nossas vidas.
|
e) o milênio que estamos a viver assemelha-se a um espaço infinito onde já está marcado o valor da nossa existência.
|
Ao se reescrever uma frase do texto, não haverá prejuízo para a sua clareza e correção gramatical no seguinte caso:
a) Conquanto fossem um imenso pergaminho, metáforas fáceis podem contentar-nos.
|
b) Ao se medirem pela degradação orgânica, o curso dos anos nos deixa perto da sombra.
|
c) Não haveriam no tempo pontos fixos, seria como uma sombra que desse a volta na Terra.
|
d) Estimaríamos a possibilidade de contar com meridianos que nos situassem no tempo.
|
e) Bem que poderiam nos valer de metáforas fáceis para que fixassem-se no tempo.
|
Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.