O Prêmio Nobel da Física 2019 foi atribuído a três cientistas, James Peebles, Michel Mayor e Didier Queloz, por novas teorias em cosmologia e pela descoberta do(a):
a)
Iminência da morte de uma grande estrela, que poderá ser vista a olho nu. |
b)
Planeta nomeado TOI 700 d, que está relativamente próximo da Terra. |
c)
Fenômeno chamado “perturbações da maré”, que ocorre por efeitos gravitacionais em buracos negros. |
d)
Planeta extra-sistema solar na órbita de uma estrela como o Sol. |
A mineração é uma atividade secular, em terras brasileiras. No entanto, é imprescindível entender que ela consiste em uma atividade de elevados impactos e riscos socioambientais, que afetam sobretudo os trabalhadores e as populações, situadas no entorno da atividade e de suas infraestruturas. O rompimento recente (2015 e 2019) de duas barragens de rejeitos situadas, em Minas Gerais, refletem a violência das ações corporativas em curso, no Brasil, que visam a compensar as perdas econômicas dos preços dos minérios. Essas duas barragens rompidas, recentemente no país, são:
a)
Fundão em Mariana e Feijão em Brumadinho. |
b)
Barcarena em Mariana e Feijão em Brumadinho. |
c)
Gongo Soco em Barão dos Cocais e Vargem Grande em Brumadinho. |
d)
Vargem Grande em Nova Lima e Capim Branco em Brumadinho. |
No dia 11 de setembro comemora-se o Dia do Cerrado, bioma que tem 5% da biodiversidade do planeta, mas que ainda é pouco preservado no Brasil. O cerrado, além de ser muito rico em biodiversidade, é considerado:
a) O maior bioma existente no território brasileiro.
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b) O menor domínio de clima frio das Américas.
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c) O segundo maior bioma da América do Sul.
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d) O bioma de clima menos seco da região Norte.
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Na passagem “Há muito tempo nas águas da Guanabara” (TEXTO I), se o termo em destaque fosse substituído por anos e se o verbo haver fosse substituído pelo verbo fazer, teríamos, respeitando-se a gramática normativa e mantendo-se o mesmo tempo e o mesmo modo verbal:
a) Fazem muitos anos nas águas da Guanabara.
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b) Faz muitos anos nas águas da Guanabara.
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c) Fez-se muitos anos nas águas da Guanabara.
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d) Fazem-se muitos anos nas águas da Guanabara.
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É comum que os autores de letras, para que as sílabas poéticas destas se conformem à melodia, alterem determinadas passagens e subvertam as prescrições da gramática normativa. É o que ocorre em “A quem a história não esqueceu” (1) e em “(...)/ Que através da nossa história/ Não esquecemos jamais” (2) - ambas do TEXTO I -, em que o verbo esquecer foi usado de duas maneiras diferentes. Sobre esses fragmentos, é correto afirmar que:
a) De qualquer maneira, o uso do verbo esquecer está gramaticalmente correto em ambas as passagens.
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b) Em (1), adaptando-o à gramática normativa, teríamos “de quem a história não esqueceu”; em (2), não há necessidade de qualquer alteração.
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c) Em (1), se o adaptássemos ao contexto formal, sem que se altere a forma verbal, teríamos “que a história não esqueceu”; em (2), substituindo o verbo “esquecer” por sua variante pronominal, teríamos “(...)/ De que através da nossa história/ Não nos esquecemos jamais”.
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d) Em (1), segundo a gramática normativa, não há necessidade de que haja qualquer alteração; em (2), adaptando-o às normas gramaticais, teríamos “ (...)/ de que através da nossa história/ Não esquecemos jamais”.
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Considerando a relação entre os textos I e II, pode-se afirmar que João Cândido Felisberto, o líder da Revolta da Chibata, é referente dos seguintes termos do texto I:
a) Dragão do mar, pessoal do porão, monumento.
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b) Dragão do mar, feiticeiro, navegante negro.
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c) Feiticeiro, santos, navegante negro.
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d) Mestre-sala, escravos, marinheiro.
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Em “Em nosso país, entre outras contribuições, o samba se constitui numa herança musical do negro, representando uma das formas da sua resistência cultural” (TEXTO II), o termo em destaque recupera, por coesão:
a) País.
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b) Samba.
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c) Herança.
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d) Negro.
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Considerando a passagem em que está inserido, o termo destacado em “ ‘O Mestre-Sala dos Mares’, composto, em 1975, por João Bosco e Aldir Blanc, é um relicário desse gênero musical” (TEXTO II) poderia ser corretamente substituído, mantendo-se o sentido original e fazendo-se as adaptações necessárias, por:
a) Osculatório.
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b) Cofre.
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c) Medalha.
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d) Preciosidade.
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Na passagem “ (...) é um relicário desse gênero musical, cuja letra foi censurada (...)” (TEXTO II), se a expressão em destaque fosse substituída por “a censura não concordava”, teríamos:
a) (...) é um relicário desse gênero musical, cuja letra a censura não concordava (...)
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b) (...) é um relicário desse gênero musical, cuja a letra a censura não concordava (...)
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c) (...) é um relicário desse gênero musical, com cuja letra a censura não concordava (...)
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d) (...) é um relicário desse gênero musical, de cuja letra a censura não concordava (...)
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Reescrevendo em prosa e pontuando adequadamente a passagem “Glória a todas as lutas inglórias/ Que através da nossa história/ Não esquecemos jamais” (TEXTO I), considerando o contexto, teríamos:
a) Glória a todas as lutas inglórias, que, através da nossa história, não esquecemos jamais.
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b) Glória, a todas as lutas inglórias que, através da nossa história, não esquecemos jamais.
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c) Glória a todas as lutas inglórias que através da nossa história não esquecemos jamais.
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d) Glória a todas as lutas inglórias, que através da nossa história, não esquecemos jamais.
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