Leia a tira para responder à questão
No contexto da tira, o efeito de sentido é construído a partir da possibilidade de atribuição de mais de um significado à seguinte expressão:
a) Tanta injustiça e miséria.
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b) pessoas atrasadas.
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c) vou perder.
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d) a primeira aula.
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e) de novo.
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A reescrita das frases do primeiro quadrinho em um único período permanece com o sentido do texto original preservado na seguinte redação:
a) Tanta injustiça e miséria sobre a culpa das pessoas atrasadas!
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b) Tanta injustiça e miséria para culpa das pessoas atrasadas!
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c) Tanta injustiça e miséria na culpa das pessoas atrasadas!
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d) Tanta injustiça e miséria por culpa das pessoas atrasadas!
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e) Tanta injustiça e miséria apesar da culpa das pessoas atrasadas!
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Leia o texto para responder à questão.
Sempre acreditei que um texto, para ser “bem escrito”, deveria ser conciso, claro e verdadeiro. O problema é quando a concisão compromete a clareza. As siglas, por exemplo. Nada mais conciso do que elas. Mas serão claras? Só se você souber previamente o que significam. Um absurdo de siglas circula hoje alegremente pela língua – nem sempre identificadas entre parênteses –, o que nos obriga a piruetas mentais para saber qual é o quê. Como é impossível saber todas, a sigla é a língua estrangulada.
(Ruy Castro. A língua estrangulada. Folha de S.Paulo, 22.03.2019. Adaptado)
Para o autor,
a) a preocupação em se exercitar a boa escrita tem colocado em segundo plano o compromisso de retratar a verdade nos textos.
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b) a incompatibilidade entre clareza e ideias sucintas compromete a qualidade de textos em que se buscam ambas as coisas.
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c) a atual profusão de siglas desconhecidas tem comprometido a clareza dos textos, dificultando a compreensão deles pelo leitor.
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d) o uso abundante de siglas, ao expor o leitor a novas formas de significação nos textos, tem favorecido o interesse pela leitura.
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e) a identificação prévia do significado das siglas empobrece os textos, ao desobrigar o leitor do exercício de interpretá-los diretamente.
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a) Sempre acreditei que um texto, para ser “bem escrito”, deveria ser conciso...
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b) Nada mais conciso do que elas.
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c) Só se você souber previamente o que significam.
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d) ... nem sempre identificadas entre parênteses...
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e) Como é impossível saber todas, a sigla é a língua estrangulada.
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Leia o texto para responder à questão.
Sempre acreditei que um texto, para ser “bem escrito”, deveria ser conciso, claro e verdadeiro. O problema é quando a concisão compromete a clareza. As siglas, por exemplo. Nada mais conciso do que elas. Mas serão claras? Só se você souber previamente o que significam. Um absurdo de siglas circula hoje alegremente pela língua – nem sempre identificadas entre parênteses –, o que nos obriga a piruetas mentais para saber qual é o quê. Como é impossível saber todas, a sigla é a língua estrangulada.
(Ruy Castro. A língua estrangulada. Folha de S.Paulo, 22.03.2019. Adaptado)
Para responder à questão, considere o seguinte período, escrito a partir do texto:
A falta de identificação e o emprego fora de contexto torna difícil a apreensão pelo leitor do significado de muitas siglas, razão pela qual devem ser usadas de forma criteriosa.
Para que a redação possa atender à norma-padrão de concordância, o seguinte termo deve necessariamente ser flexionado para o plural, conforme indicado:
a) contexto → contextos.
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b) torna → tornam.
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c) difícil → difíceis.
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d) forma → formas.
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e) criteriosa → criteriosas.
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Para responder à questão, considere o seguinte período, escrito a partir do texto:
A falta de identificação e o emprego fora de contexto torna difícil a apreensão pelo leitor do significado de muitas siglas, razão pela qual devem ser usadas de forma criteriosa.
Em conformidade com a norma-padrão de pontuação, a seguinte expressão da passagem pode ser colocada entre duas vírgulas:
a) falta de identificação.
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b) de contexto.
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c) a apreensão.
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d) pelo leitor.
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e) usadas de forma.
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Leia o texto para responder à questão.
Escola inclusiva
É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros concordam que há melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência.
Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.
A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.
Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais – surdez, por exemplo – e intelectuais.
Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.
Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar com pessoal capacitado, em cada estabelecimento, para lidar com necessidades específicas de cada aluno. O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.
As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.
Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2019. Adaptado)
a) tornou-se lei e estabeleceu-se no contexto social brasileiro, mesmo em vista das dificuldades apresentadas.
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b) estagnou nas dificuldades impostas pelas limitações sensoriais e intelectuais apresentadas por esses alunos.
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c) fez aumentar a crença de que a segregação dessas crianças torna a aprendizagem delas mais eficiente.
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d) encontrou pouca receptividade na rede pública de ensino particularmente em vista da falta de profissionais capacitados.
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e) propiciou o surgimento de uma ampla estrutura de atendimento, contudo vista ainda hoje com desconfiança pelas famílias.
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a) tenha sido ampliada no contexto brasileiro, a maioria da população permanece cética quanto aos ganhos para o ensino nas escolas onde ela ocorre.
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b) o Brasil tivesse a perspectiva generosa de disseminá-la em contextos de ensino na última década, tal promoção ainda se encontra suspensa.
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c) haja variadas formas de dificuldade apresentadas pelos alunos, a rede pública dispõe amplamente de profissionais satisfatoriamente qualificados.
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d) a formação de professores em educação especial não tenha evoluído, a rede pública vem conseguindo ofertar um especialista em cada sala regular de aula.
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e) se constatem experiências satisfatórias na rede de ensino, ainda se fazem necessárias ações de combate à prática de segregação dos alunos com deficiência.
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No último parágrafo do texto, a frase “... como felizmente já vamos aprendendo.” refere-se à informação de que
a) são muitos os casos exemplares de inclusão verificados na rede oficial de ensino.
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b) compete ao Estado disseminar as iniciativas exitosas por seus estabelecimentos.
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c) se combate a segregação de estudantes com disseminação de iniciativas exitosas.
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d) a tendência em segregar em salas especiais alunos com deficiência foi superada.
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e) a deficiência apresentada por estudantes não é sinônimo de que sejam incapazes.
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Considere as seguintes frases do texto:
São sinônimos adequados ao contexto para as palavas destacadas, respectivamente:
a) auspiciosa; os impedimentos; a obrigação.
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b) formidável; as contestações; a necessidade.
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c) alentadora; as carências; a determinação.
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d) capciosa; as incumbências; a expectativa.
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e) insipiente; as dificuldades; o propósito.
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