IMESC - Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo - Técnico de Laboratório - Vunesp - 2013 - Prova Objetiva
Leia a charge.
Na charge, está explícita a crítica a quem
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a)
fuma em ambiente doméstico. |
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b)
cuida da saúde alheia. |
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c)
descuida da limpeza pública. |
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d)
administra a limpeza da cidade. |
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e)
restringe o uso do cigarro. |
Herança Maldita
Leia o texto para responder à(s) questão(ões) a seguir.
SÃO PAULO – O roteiro é manjado. O protesto, seja lá contra o que for, começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse a um comando único, toma a frente da marcha e começa a quebrar tudo o que surge pela frente.
“Chegaram os black blocs’”, costuma-se ouvir entre os manifestantes, num tom que mistura medo e um certo glamour da violência.
O “black bloc”, na verdade, não é um movimento, e sim uma estratégia de protesto anarquista. Seus adeptos cobrem o rosto e se vestem de preto para dificultar a identificação e a fim de parecer uma massa única, criando uma aura revolucionária.
Esse método apareceu nos protestos antiglobalização no fim da década de 1990. Símbolos capitalistas são os alvos preferidos, mas a versão tupiniquim tem especial atração por semáforos, radares, cabines da PM e outros equipamentos públicos.
Por aqui, seus adeptos deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. Os “black blocs”, especialmente paulistas e cariocas, crescem em progressão geométrica, estão sempre preparados para a guerra e já organizam as suas próprias manifestações.
Em “assembleia” assistida pela Folha, discutiram táticas para escapar da polícia, entre elas hospedar sites em servidores da Rússia ou de Taiwan, “impossíveis de derrubar”.
As “vozes das ruas” produziram conquistas inegáveis. A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. Nesse balanço, porém, pode-se dizer que os “black blocs” são a herança maldita dos protestos.
(Alan Gripp, Herança maldita. Folha de S.Paulo, 01.08.2013. Adaptado)
Analisando os argumentos do autor, é correto afirmar que ele
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a)
promove o glamour da violência dos “black blocs”. |
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b)
considera ilegítima a ação dos “black blocs”. |
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c)
reconhece o papel dos “black blocs” para a democracia. |
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d)
vê nos “black blocs” as verdadeiras vozes das ruas. |
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e)
julga impossível combater as ações dos “black blocs”. |
O autor mostra que a ação dos “black blocs” nas manifestações públicas
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a)
enfraquece a identidade do grupo. |
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b)
carece de planejamento prévio. |
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c)
acontece de forma inesperada. |
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d)
ocorre de forma pacífica. |
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e)
é um expediente já conhecido. |
De acordo com o texto, o que diferencia os “black blocs” dos demais participantes de um protesto é
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a)
o medo da anarquia social. |
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b)
o zelo pelo patrimônio público. |
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c)
a simplicidade na sua comunicação. |
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d)
a violência própria aos seus atos. |
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e)
a promoção do sistema capitalista. |
Sem que haja prejuízo de sentido ao texto, na passagem – ... mas a versão tupiniquim tem especial atração por... –, o termo em destaque pode ser substituído por
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a)
brasileira. |
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b)
indígena. |
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c)
simplificada. |
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d)
internacional. |
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e)
social. |
O protesto começa pacífico até que um grupo mascarado, como se atendesse _____ uma ordem única, sai _____ frente na marcha e começa a quebrar tudo que aparece _____ frente.
As lacunas da frase devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
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a)
à ... à ... a |
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b)
a ... a ... à |
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c)
à ... a ... à |
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d)
a ... à ... à |
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e)
à ... à ... à |
Na frase – A principal delas foi dar à classe política a sensação de estar sendo constantemente vigiada. –, o advérbio em destaque expressa circunstância de
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a)
intensidade e, nesse contexto, é antônimo de eventualmente. |
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b)
intensidade e, nesse contexto, é sinônimo de plenamente. |
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c)
tempo e, nesse contexto, é antônimo de raramente. |
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d)
tempo e, nesse contexto, é sinônimo de obviamente. |
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e)
modo e, nesse contexto, é sinônimo de diuturnamente. |
Quanto à colocação pronominal, está correta a alternativa:
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a)
Conheceram-se os primeiros “black blocs” no Brasil nos atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. |
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b)
Se ouve comumente entre os manifestantes: “Chegaram os ‘black blocs’”. |
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c)
Os protestos com a presença dos “black blocs”, no Brasil, têm espalhado-se por diversas cidades. |
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d)
Os “black blocs” já organizam-se para realizar as suas próprias manifestações. |
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e)
Na versão tupiniquim, não tem-se nos símbolos capitalistas os alvos preferidos dos “black blocs”. |
Nas passagens:
– ... como se atendesse a um comando único... (1.º parágrafo);
– ... e se vestem de preto para dificultar a identificação... (3.º parágrafo);
– De lá para cá, entretanto, muita coisa mudou. (5.º parágrafo);
as expressões em destaque estabelecem entre os enunciados, respectivamente, relações de
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a)
conformidade, causa e oposição. |
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b)
conformidade, causa e conclusão. |
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c)
causa, finalidade e explicação. |
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d)
comparação, consequência e conclusão. |
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e)
comparação, finalidade e oposição. |
Assinale a alternativa correta quanto à pontuação.
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a)
Os “black blocs”, deram as caras por aqui nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. |
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b)
Os “black blocs” deram as caras, por aqui, nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. |
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c)
Os “black blocs” por aqui, deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. |
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d)
Os “black blocs”, por aqui deram as caras nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. |
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e)
Os “black blocs” deram as caras, por aqui nos primeiros atos pela redução da tarifa de ônibus, em São Paulo. |