Entenda como o pessimismo influencia sua saúde
Vocês já pararam para observar o quanto os pensamentos negativos apenas alimentam seu mau humor, fazendo com que seu dia se torne mais pesado e cheio de pequenos incidentes desagradáveis? Quantas vezes ao acordar pela manhã e bater o dedo na beira da cama já não saiu esbravejando e dizendo que o dia começou ruim?
Isso porque muitas vezes vivemos rodeados de pessoas e ou situações que nos levam a ver somente o lado ruim das situações, e acabamos interiorizando esse comportamento crítico e queixoso em nossa vida.
Outro exemplo é que algumas pessoas já cresceram ouvindo os pais reclamarem de tudo, sempre insatisfeitos com o que têm em casa ou no trabalho e, por mais que isso possa incomodar, nos acostumamos a ver esse mundo ingrato que tanto nos foi descrito. Quando menos esperamos alguém ao nosso lado nos aponta isso. Ao nos dar conta desse comportamento, ficamos a pensar o que fazer para mudar esse jeito de ser mal humorado.
Porque é tão complicado entender que viver é um grande aprendizado e que, nesse contexto, precisamos alongar nosso olhar em busca de outros significados para não carregarmos o peso de uma vida difícil todos os dias? Isso acontece porque nos acostumamos a colocar muita tralha em nossas cabeças e, desta forma, vamos nos alimentando somente de pensamentos ruins, que refletem não somente em nós mesmos, mas no nosso corpo e na nossa relação com as pessoas ao nosso redor.
Pensamentos ruins geram doenças como depressão, ansiedade, mau humor crônico, entre outras doenças do estômago, coração, dores de cabeça, musculares. Isso porque o corpo não suporta tantas situações incompreendidas e mal digeridas, causando um mal estar constante na nossa vida.
É importante aprendermos a diferenciar a real felicidade das pequenas situações que nos fazem felizes no nosso dia a dia. Felicidade é um conjunto consciente de situações que no todo nos trazem contentamento. Uma avaliação objetiva e afetiva que fazemos de nossa própria vida, incluindo as experiências emocionais que nos são agradáveis com baixo nível de humores negativos e alta satisfação em relação à vida.
Esse processo é muito interessante, pois começamos a dar outro sentido à vida, muito maior do que aprendemos sobre ser feliz. Incluímos uma série de novos comportamentos que nos levam a uma satisfação imediata, pois quem não gosta de um bom dia com um belo sorriso no rosto, ou um momento de atenção quando se quer ser ouvido, ou mesmo um breve aperto de mão?
Todas as nossas ações contribuem diretamente para o bem estar próprio e do outro, desencadeando uma cadeia de bem estar constante. A saúde mental está ligada diretamente ao nosso corpo, nosso cérebro registra todos os nossos pensamentos como reais, e passa a agir de acordo com eles.
A neurociência vem estudando os efeitos da positividade e identificou o quanto os nossos comportamentos são geradores de mudanças cerebrais importantes, como vemos em alguns casos de pessoas que passaram por situações traumáticas físicas e mentais se recuperaram.
Se você se identificou com o texto, é importante avaliar a forma que tem se relacionado consigo mesmo e com as pessoas ao redor. Procure manter uma atitude positiva, promovendo o que, segundo a psicologia positiva, é o caminho adequado para mudar comportamentos.
(Luciana Kotaka. Disponível em: http://yahoo.minhavida.com.br/familia/materias/16164-o-papel-da-familia-na-prevencaoe- no-consumo-precoce-de-alcool. Acessado em 10/03/2013)
O modo como se organiza um texto está relacionado ao objetivo de seu autor: narrar, descrever, argumentar, explicar, instruir. No Texto I, reconhece-se uma sequência textual:
a)
explicativa, em que se expõem informações objetivas sobre a felicidade. |
b)
instrucional, em que se ensina o comportamento adequado ao bem estar. |
c)
narrativa, em que se contam fatos que, no decorrer do tempo, envolvem saúde e doença. |
d)
descritiva, em que se constrói uma imagem de felicidade a partir do que os sentidos do autor captam. |
e)
argumentativa, em que se defende a opinião do autor sobre felicidade, buscando-se a adesão do leitor a partir de dados científicos. |
O reconhecimento dos diferentes tipos de textos, seu contexto de uso, sua função social específica, seu objetivo comunicativo e seu formato mais comum relacionam-se aos conhecimentos socioculturalmente construídos. A análise dos elementos constitutivos desse texto demonstra que sua função é:
a)
anunciar um produto para ser feliz. |
b)
informar sobre os tipos de pensamentos negativos. |
c)
ensinar dicas para evitar doenças graves. |
d)
expor a opinião do autor sobre felicidade. |
e)
aconselhar sobre bem estar, relacionamento, emoções, felicidade. |
Ao descrever sinais de chegada de doenças em nossas vidas, no 5.º parágrafo, o autor revela:
a)
preocupação e medo |
b)
previdência e susto |
c)
pessimismo e aflição |
d)
indiferença e apatia |
e)
sensibilidade e terror |
No trecho: Quantas vezes ao acordar pela manhã e bater o dedo na beira da cama já não saiu esbravejando e dizendo que o dia começou ruim? A repetição do conectivo “e” tem efeito de marcar uma:
a)
sequência cronológica dos fatos. |
b)
repetição dos acontecimentos. |
c)
descontinuidade de fatos. |
d)
implicação natural de consequência dos fatos. |
e)
coordenação entre as ideias do período. |
Indique o trecho do texto que apresenta as informações com o máximo de objetividade, sem emitir juízos de valor subjetivos.
a)
A neurociência vem estudando os efeitos da positividade e identificou o quanto os nossos comportamentos são geradores de mudanças cerebrais importantes. |
b)
Quantas vezes ao acordar pela manhã e bater o dedo na beira da cama já não saiu esbravejando e dizendo que o dia começou ruim? |
c)
Ao nos dar conta desse comportamento, ficamos a pensar o que fazer para mudar esse jeito de ser mal humorado. |
d)
É importante aprendermos a diferenciar a real felicidade das pequenas situações que nos fazem felizes no nosso dia a dia. |
e)
Esse processo é muito interessante, pois começamos a dar outro sentido à vida, muito maior do que aprendemos sobre ser feliz. |
Infere-se do texto, sobre a felicidade, que:
a)
o ser humano é responsável pela construção da felicidade dos seus semelhantes. |
b)
a responsabilidade do homem de ser feliz não termina diante da primeira situação traumática. |
c)
o exercício da felicidade obriga a todos a novos comportamentos. |
d)
o ser humano não vive mecanicamente quando sabe escolher seu estilo de vida. |
e)
é condição para ser feliz não se decepcionar nunca. |
O vocábulo “queixoso” (2.º parágrafo) pode ser interpretado como:
a)
diferente |
b)
pessimista |
c)
excêntrico |
d)
primitivo |
e)
exótico |
O Texto I, em síntese, recomenda:
a)
viver com cautela na busca da felicidade. |
b)
austeridade na mudança de comportamento. |
c)
atividades físicas para melhorar a saúde mental. |
d)
otimismo como caminho para a felicidade. |
e)
não se iludir com a vida. |
"Por muita tralha em nossas cabeças", no texto, entende-se:
a)
entes sobrenaturais que aparecem aos vivos. |
b)
o peso de uma vida difícil todos os dias. |
c)
imagens de culpa que iremos carregar. |
d)
imagens que assombram e causam medo. |
e)
frutos da imaginação doentia do homem. |
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