FUNPRESP-EXE (Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo) - Analista Jurídico - Cebraspe (Cespe) (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos Universidade de Brasília) - 2016

Sem prejuízo para a correção gramatical do período, a

expressão “por quê" (l.23) poderia ser substituída por

o porquê.

Infere-se do texto que, tanto para o autor como para outros

cronistas, a crônica se caracteriza pela constância com que é

produzida.

No período “O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua

coluna no jornal" (l. 12 e 13), o verbo pregar foi empregado

em sentido figurado.

Na linha 10, o emprego do acento indicativo de crase em “à

chuva" é exigido pela regência da forma verbal “exposto" e

pela presença do artigo definido feminino que especifica o

substantivo “chuva".

O autor defende que a crônica, comparada a outros gêneros

textuais, confere ao escritor menos autonomia.

Os costumes peculiares de Amadeu Amaral Júnior são

apresentados no segundo parágrafo do texto.

De acordo com o texto, os hóspedes da pensão ficavam

espantados com os anúncios de jornal referentes a Amadeu

Amaral Júnior.

Para caracterizar o personagem Amadeu Amaral Júnior, o narrador combina, no segundo parágrafo, recursos dos tipos textuais narrativo e descritivo.

A substituição do pronome “o", em “reduziu-o a artigos"

(l. 11 e 12), por lhe preservaria a correção gramatical do texto.

O sujeito da oração 'também aceita trabalho' (l.20) está

elíptico e se refere a 'Amadeu Amaral Júnior' (l.18), o que

justifica o emprego da forma verbal “aceita" na terceira pessoa

do singular.