IFPA (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA) - Pedagogo - FUNRIO (Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência) - 2016
Após digitar no Word 2010 a lista de nomes apresentada abaixo (Lista Original), resolveu-se colocá-la em ordem alfabética
crescente (Lista Modificada).
Para ordenar a lista de nomes de forma automática, pode-se selecionar a lista original e clicar o botão da seguinte Figura que
é indicado pelo número
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a)
1. |
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b)
3. |
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c)
5. |
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d)
4. |
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e)
2. |
A teoria de aprendizagem que se fundamenta na psicologia genético-dialética, pressupõe a interação com o meio de forma interativa e dialética. Seu maior representante é
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a) Gagné.
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b) Jean Piaget.
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c) Skinner.
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d) Vygotsky.
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e) Carl Rogers.
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A vinculação de novas ideias e conceitos com a bagagem cognitiva do sujeito é o princípio, formulado por Ausubel, de
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a) aprendizagem significativa.
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b) repetição compreensiva.
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c) retenção memorialística.
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d) aprendizagem perseverante.
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e) cognição ritualística.
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A avaliação formativa das aprendizagens se caracteriza por
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a) quantificar, comparar e classificar os desempenhos dos estudantes.
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b) acompanhar os processos e percursos individuais de aprendizagens.
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c) vincular as aprendizagens aos contextos históricos e sociais dos alunos.
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d) anunciar o processo de aprendizagem a partir de testes e provas.
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e) ter uma função reguladora dos resultados das aprendizagens.
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A Resolução CEB Nº 3, de 26 de junho de 1998 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, traz princípios, fundamentos e valores a serem observados na organização pedagógica e curricular de cada unidade escolar integrante dos diversos sistemas de ensino. O artigo 3º apresenta os princípios que devem orientar, não só a organização curricular de cada escola, como a gestão pedagógica e administrativa e as formas de convivência no ambiente escolar, os mecanismos de formulação e implementação de política educacional, os critérios de alocação de recursos. São eles:
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a) A Estética da Sensibilidade, a Política da Igualdade e a Ética da Identidade.
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b) Os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca.
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c) O mundo do trabalho, a prática social e exercício da cidadania.
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d) A solidariedade, a expressão livre de pensamento e a interculturalidade.
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e) A razão científica, o pensamento iluminista e a sensibilidade humana.
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Segundo o artigo 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, serão adotados como estruturadores dos currículos do ensino médio, os princípios de
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a) identidade, multiculturalidade, decolonialidade, multidisciplinaridade e autoavaliação.
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b) autonomia, diferença, interculturalidade, interdisciplinaridade e diversidade.
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c) diversidade, autonomia, decolonialidade, autoavaliação e metacognição.
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d) identidade, diversidade, autonomia, interdisciplinaridade e contextualização.
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e) aprendizagem significativa, autonomia, Identidade, diferença e metacognição.
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Os estudos sobre currículo discutem que o currículo escolar traduz e revela diferentes concepções de conhecimento de papéis
que a escola pode exercer na vida dos estudantes.
Há teorias que julgam que as questões curriculares são meramente técnicas.
Há teorias que apontam o quanto as questões curriculares estão implicadas em questões de poder, pois as escolhas daquilo
que será ensinado nas escolas influenciam uma determinada visão de mundo.
As duas perspectivas teóricas podem ser, respectivamente, definidas como
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a) pós-críticas e tradicionais.
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b) culturais e pós-modernas
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c) tradicionais e críticas.
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d) críticas e pós-colonialista.
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e) estruturalistas e críticas.
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“Trata-se de uma sistemática de organização do trabalho pedagógico que se expressa em um quadro de horário, no qual temos um professor designado para uma turma, em um dado horário e em determinado espaço, para ministrar um conjunto de conteúdos previamente definidos no currículo, [e que tais conteúdos] podem fazer referência a um dado conhecimento acadêmico (História, Matemática, Química). (...) Há toda uma tradição de conceber o currículo como centrado nas disciplinas ou matérias escolares, concebendo-as como construções pedagógicas...” (Macedo e Lopes, 2011) O parágrafo acima se refere a uma organização curricular
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a) transdisciplinar.
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b) disciplinar.
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c) interdisciplinar.
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d) transversal.
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e) multidisciplinar.
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O desenvolvimento cognitivo do sujeito é marcado por ideias do senso comum que vão sendo construídas ao longo da vida,
seja por experimentação, seja pela cultura ou pelo ambiente social em que se vive.
Tais ideias trazem, às vezes, concepções equivocadas, mas devem ser ressignificadas na prática educativa, uma vez que estão
presentes na estrutura mental do sujeito e o ajudam a aprender.
Podemos afirmar que é a partir dessas ideias que os indivíduos interpretam o mundo inicialmente. Portanto, é na escola que
esses conhecimentos do senso comum serão reinterpretados.
Considerando a concepção construtivista de ensino-aprendizagem, tais ideias são consideradas para o processo de aprender
como sendo
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a) explicações teóricas menos adequadas sobre a realidade.
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b) conhecimentos prévios que os estudantes possuem sobre as coisas.
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c) estratégias mentais que os estudantes mobilizam sobre os conhecimentos.
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d) lembranças dos conceitos teóricos construídos na infância.
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e) conteúdos escolares experienciados em algum momento da vida.
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O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), em seu artigo 2º, para efeitos da Lei, considera as idades de criança e adolescente, respectivamente:
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a) até doze anos incompletos e entre doze e dezoito anos, podendo estender até 21 anos, excepcionalmente.
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b) de zero a doze anos completos e de treze a dezesseis anos, podendo estender até 24 anos, excepcionalmente.
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c) até treze anos incompletos e entre quatorze e dezoito anos, podendo estender até 21 anos, excepcionalmente.
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d) de um a onze anos completos e entre doze e dezesseis anos, podendo estender até 23 anos, excepcionalmente.
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e) de três a doze anos incompletos e entre doze e dezoito anos, podendo estender até 22 anos, excepcionalmente.
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