O autor apresenta a juventude e a velhice demasiadas como condições que
a) devem ser sentidas, mas não memorizadas.
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b) escapam à razão, embora sejam inspiradoras.
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c) acometem especialmente os mais sensíveis.
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d) são limitadoras do espírito por razões opostas.
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e) podem ser entendidas por mentes muito instruídas.
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O trecho – ... nós não existimos em relação a elas... – permanecerá redigido corretamente, conforme a norma- -padrão da língua, e com o sentido preservado, se a expressão destacada for substituída por:
a) no que concerne.
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b) no que preconiza.
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c) no que tem vínculo.
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d) no que demanda.
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e) no que faz conexão.
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De acordo com o texto, é correto afirmar que
a) a caracterização do “interessante” como uma ideia consumista evidencia o quanto essa proposta era elitista em sua origem.
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b) o conceito de “interessante” nasceu para substituir a ideia de beleza, mas atualmente já não é mais empregado.
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c) o “interessante”, como critério de valoração, não se distingue do conceito de beleza, pois ambos excluem a literatura.
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d) o termo “interessante” permitiu que as pessoas dissessem com maior precisão se haviam gostado ou não de uma obra.
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e) a noção de beleza perdeu espaço para o conceito de “interessante” conforme a discriminação se tornou um defeito.
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Segundo as informações do texto, é correto afirmar que o fato de o “interessante” ter vigorado primeiro na fotografia justifica-se
a) pelo desprezo que essa arte tem relegado ao belo.
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b) pela pluralidade de olhares que essa arte passou a abarcar.
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c) pelo vínculo entre essa arte e os ideais consumistas.
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d) pela insistência dessa arte em fugir das excentricidades.
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e) pelas limitações técnicas características dessa arte.
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No texto, são empregadas como sinônimas as palavras
a) ordem e direito (1° parágrafo).
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b) família e posição (1° parágrafo).
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c) restritivo e elitista (3° parágrafo).
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d) critério e valor (5° parágrafo).
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e) gume e peso (5° parágrafo).
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Considere o segundo parágrafo:
O que antes havia sido uma virtude do conceito passou
a ser o seu defeito. A discriminação, antes uma faculdade
positiva (significava julgamento refinado, padrões elevados,
esmero), tornou-se negativa: significava preconceito, intolerância,
cegueira para as virtudes daquilo que não era idêntico
a quem julgava.
Um vocábulo empregado com sentido exclusivamente
figurado, nesse contexto, é:
a) virtude.
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b) discriminação.
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c) faculdade.
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d) esmero.
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e) cegueira.
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No trecho – ... quanto mais coisas se tornam interessantes, mais o mercado se expande. –, a relação de sentido estabelecida pelas expressões destacadas é de
a) proporção.
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b) finalidade.
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c) concessão.
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d) modo.
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e) dúvida.
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“A surpresa”, expressa no título do texto, caracteriza
a) a sensação da pessoa que se olha ao espelho pela primeira vez e vê no reflexo um sujeito com quem não se identifica.
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b) a satisfação em perceber que se tem o direito de ser um pouco narcisista para resgatar a autoestima perdida.
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c) o estado daquele que percebe que seu narcisismo não é fruto de um comportamento doentio, mas sim de amor próprio.
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d) o contentamento de quem se dá conta da realidade de sua própria existência ao se contemplar diante do espelho.
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e) o instante exato em que nos olhamos ao espelho e percebemos o quanto somos diferentes do que pretendíamos.
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O período do texto – A isto se chamaria talvez de narcisismo, mas eu chamaria de: alegria de ser. – está corretamente reescrito, de acordo com a norma-padrão de pontuação, em:
a) A isto se chamaria talvez, de narcisismo, mas eu chamaria de “alegria de ser”.
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b) A isto se chamaria, talvez, de narcisismo; mas eu chamaria de alegria de ser.
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c) A isto, se chamaria, talvez de narcisismo, mas eu chamaria de – alegria de ser.
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d) A isto se chamaria, talvez de narcisismo. Mas, eu chamaria de... alegria de ser.
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e) A isto, se chamaria talvez, de narcisismo, mas, eu chamaria de alegria de ser.
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O trecho – Não há homem ou mulher que por acaso não se tenha olhado ao espelho e se surpreendido consigo próprio. – está reescrito com as expressões em destaque flexionadas no plural e as formas verbais flexionadas no pretérito, de acordo com a norma-padrão da língua e sem prejuízo de sentido, em:
a) Não houve homens ou mulheres que por acaso não se tiveram olhado ao espelho e se surpreendido consigos próprios.
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b) Não houveram homens ou mulheres que por acaso não se tiveram olhado ao espelho e se surpreendido consigo próprios.
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c) Não houve homens ou mulheres que por acaso não se tivessem olhado ao espelho e se surpreendido consigo próprios.
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d) Não houveram homens ou mulheres que por acaso não se tivessem olhado ao espelho e se surpreendido consigos próprios.
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e) Não houveram homens ou mulheres que por acaso não se teriam olhado ao espelho e se surpreendido consigo próprio.
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