Após digitar no Word 2010 a lista de nomes apresentada abaixo (Lista Original), resolveu-se colocá-la em ordem alfabética
crescente (Lista Modificada).
Para ordenar a lista de nomes de forma automática, pode-se selecionar a lista original e clicar o botão da seguinte Figura que
é indicado pelo número
a)
1. |
b)
3. |
c)
5. |
d)
4. |
e)
2. |
No bojo do processo de avaliação de políticas sociais, a escolha do método de avaliação não deve se ater pela familiaridade do avaliador, mas sim por questões teóricas e políticas, que coadunam com a proposição dos elementos que devem ser avaliados. Uma das características deste modelo é
a) defesa do princípio da subjetividade na avaliação.
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b) busca de validade e fidedignidade dos instrumentos de coleta e análise de dados.
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c) utilização de tratamento estatístico sem a devida quantificação.
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d) tendência do emprego de pequenas amostras que permitam generalizações estatísticas.
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e) utilização somente de pré-teste para mensurar o êxito da ação.
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As políticas sociais no Brasil pós 1964 têm como característica a ausência de articulação positiva entre o desenvolvimento econômico e a equidade social, ou seja, não têm operado como instrumento de redistribuição indireta de renda. Estas ocorrências se verificam mais incisivamente em determinado conjunto de políticas, mais especificadamente no período 1964- 1984, sendo estas:
a) Saneamento básico e habitação.
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b) Saúde e educação.
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c) Transporte e previdência.
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d) Segurança pública e habitação.
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e) Saneamento básico e previdência.
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Segundo a concepção teórica da interdisciplinaridade, esta vinculação, essa reciprocidade entre várias disciplinas, é uma situação da qual ainda não se teve uma experiência vivida e explicitada. Podemos considerar, portanto, que a interdisciplinaridade é uma tarefa
a) elaborada.
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b) completa.
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c) inacabada.
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d) concreta.
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e) vinculada.
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Ao se resgatar a história do Serviço Social no Brasil, constata-se que se concebeu o Serviço Social como a própria superação da assistência. A benemerência voluntária, perpassada pelas ações apostolares, fez parte da fase embrionária da profissão. A ação do serviço social, paulatinamente, supera esta visão trabalhando as potencialidades do indivíduos, grupos e comunidade para a emersão do chamado “autodesenvolvimento”. Em ambas abordagens um elemento fica explícito na trajetória da profissão, que seria o/a
a) compromisso social.
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b) teoricismo complexo.
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c) auxílio em grupos.
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d) justiça social.
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e) progresso social.
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Na trajetória da assistência social como ação governamental, o formato burocrático e as fontes de financiamento dos programas sociais permitem conhecer a direção que o Estado dá ao gerenciamento da força de trabalho. Os mecanismos redistributivos, o financiamento dos programas sociais definidos em dotação orçamentária, se assentam em compromissos sociais de conjunto. Estes elementos conotam um traço importante na trajetória das políticas públicas no Brasil:
a) A fonte de financiamento inesgotável.
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b) A busca por modelos igualitários.
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c) O atendimento prioritário á classe trabalhadora.
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d) Os anseios da força de trabalho.
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e) A intenção política.
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A prática profissional do assistente social é determinada pelas condições sócio-históricas objetivas que estabelecem sua necessidade, delimitadas por correlações de forças expressas nos conflitos de classe, assim a prática profissional explicita uma concepção de mundo, uma postura mediante as relações estabelecidas na sociedade capitalista. O fator preponderante que vem a ter papel fundamental no processo de entendimento de ir além da aparência e desvelar a essência das relações sociais se chama
a) revolução.
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b) trabalho.
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c) imediaticidade.
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d) consciência.
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e) emancipação.
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O processo de discussão que culminou no código de ética de 1993 vem marcado pela reflexão ética em geral, a questão da ética profissional e ao próprio código de ética, ampliando o debate da fundamentação teórica, problematização sobre a prática profissional, denúncias éticas face as condições de trabalho e propostas de enfrentamento da questão ética no interior da formação profissional. A revisão do código de 1986 tem como pressuposto a consolidação do projeto profissional, numa perspectiva superadora de garantir as conquistas e superar as debilidades. Para isto se fez necessário recorrer a determinada categoria, que permitiu decodificar eticamente o compromisso com as classes trabalhadoras e com os valores éticos-políticos emancipadores. Esta categoria denomina-se
a) Socialismo reflexivo.
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b) Ontologia social.
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c) Filosofia crítica.
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d) Alienação.
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e) Ideologia liberal.
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O panorama das políticas de saúde no período de 1930 a 1979 indicam sua organização em dois subsetores: o de saúde pública e o de medicina previdenciária. Podemos citar como marcos preponderantes na saúde pública (até a década de 1960) que sua organização teve como característica a/o
a) ênfase nas campanhas sanitárias, a interiorização das ações para as áreas de endemias rurais e a criação de serviços de combate a endemias.
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b) criação de institutos de aposentadoria e pensão, que orientava a um modelo contencionista para a política de saúde.
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c) incentivo a implementação da assistência médico previdenciária, através de subsídios a iniciativa privada.
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d) extensão da cobertura previdenciária, ênfase na prática médica curativa orientada para a burocratização do setor.
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e) preponderância dos institutos de previdência e pensão, que sobrepujaram a eficácia da saúde pública.
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De acordo com novos tratados para a questão do uso e abuso de álcool e outras drogas, recomenda-se a ruptura da lógica binarizante, que teria com eixo condutor “ tratamento”e “comportamento anti-social ou criminoso”, tornando a abstinência como caminho, associando a redução da oferta e da demanda. Relaciona-se a isto a ação da justiça, da segurança e da defesa como estratégia, contudo como a questão da dependência química perpassa diversos setores da vida social, se fez indicado a ruptura com este modelo, para uma outra estratégia, que reconhecesse cada usuário em suas singularidades, pelas possibilidades de traçar com o mesmo estratégias não voltadas para abstinência como objetivo maior, mas para a defesa de sua vida, denominando uma nova prática clínico-política. A esta nova abordagem denominamos
a) clínica ampliada.
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b) tratamento medicamentoso.
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c) redução de danos.
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d) atendimento asilar.
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e) comunidades terapêuticas.
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