No poema há uma oposição entre:
a) As atitudes e os princípios do eu lírico de um lado e as possíveis atitudes e os valores das outras pessoas por outro.
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b) A decadência social de certas pessoas em contrapartida ao sucesso profissional de outras.
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c) A burocracia relacionada aos valores sociais e incapacidade de muitos a adaptarem a eles.
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d) As pessoas consideradas perfeitas, devido seus status, e a vulgaridade daqueles de classe inferior.
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Levando em consideração os adjetivos empregados pelo eu lírico para caracterizar a si próprio, pode-se deduzir a respeito de como ele se vê:
a) Como alguém perfeito, cheio de qualidades;
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b) Como alguém imperfeito, repleto de defeitos;
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c) Como alguém otimista e de muita autoestima;
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d) Como alguém indiferente as suas qualidades e defeitos.
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Ainda em consideração aos adjetivos por ele empregado, o eu lírico se revela:
a) Um ser determinado;
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b) Um ser exclusivamente pessimista;
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c) Um ser que apresenta contradições;
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d) Um ser neutro, sem qualidades nem defeitos.
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Em relação à questão anterior, os versos que comprovam esse estado de espírito do eu-lírico:
a) “E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil”.
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b) “Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho”.
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c) “Que tenho sofrido enxovalhos e calado”.
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d) “Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia”.
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“Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas.” Nesse verso, o eu lírico, em relação às “etiquetas” age:
a) Com submissão;
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b) Com respeito;
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c) Com cumplicidade;
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d) Com desprezo.
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Em seu sentido global, pode-se AFIRMAR que o tema do poema é:
a) A ineficiência humana;
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b) A competitividade;
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c) A hipocrisia social;
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d) A capacidade dos poderosos.
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De acordo com a visão geral do eu lírico, o que caracteriza “gente”, isto é, o ser humano em geral:
a) Pessoas com poderes que oprimem os menos favorecidos;
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b) Pessoas sem nenhuma possibilidade de perspectiva na vida;
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c) Pessoas comuns, com problemas, defeitos, imperfeições, contradições;
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d) Pessoas perfeitas e que não sofrem com as desventuras da vida.
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Ao atribuir às outras pessoas a condição de semideuses, o eu lírico utiliza-se de:
a) uma ironia, pois não acredita que todos os outros sejam perfeitos e somente ele tenha defeitos;
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b) uma verdade, pois se sente inferior a todos os outros, uma vez que os considera perfeitos;
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c) afirmação precisa, uma vez que se coloca em posição inferior a todas as outras pessoas;
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d) uma verdade, embora se considere também alguém capaz de ser comparado a um semideus.
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A palavra “arre” empregada no poema:
a) É uma interjeição e exprime uma irritação;
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b) É um conectivo que estabelece uma relação de oposição;
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c) É um neologismo e exprime uma satisfação;
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d) É uma interjeição e exprime uma ratificação.
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