A leitura atenta do Texto I permite sustentar que a narradora
a) pertencia a uma família que era possuidora de uma casa em Olinda, Recife.
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b) tinha uma alegria enorme quando chegavam as temporadas de banho de mar com a família.
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c) sofria com uma infância infeliz e só se alegrava quando via um porco de verdade.
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d) levantava mais cedo do que toda a família para tomar café e ir logo para a praia.
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e) ficava assustada com o pouco movimento das ruas quase desertas.
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No Texto I, a narradora diz que “uma luz trêmula de sol escondido nos banhava e banhava o mundo” (l. 22-24). Essa imagem apresenta indícios de que
a) o sol estava encoberto, talvez por nuvens, talvez por folhagens.
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b) uma inversão entre o sol e sua luz justifica essa visão subjetiva.
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c) a luz parecia reproduzir as mesmas emoções da menina.
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d) o dia amanhecia mais tarde do que o costumeiro.
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e) os banhos de mar aconteciam em qualquer lugar.
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Que fragmento do Texto I comprova a valorização especial que a narradora dava a esse momento de sua infância?
a) “Meu pai também acreditava que o banho de mar salutar era o tomado antes de o sol nascer” (l. 5-6)
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b) “Nós nos vestíamos depressa e saíamos em jejum” (l. 13-14)
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c) “No bonde mesmo o tempo começava a clarear” (l. 21-22)
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d) “a frase de deslumbramento ficou sendo uma das brincadeiras da minha família” (l. 27-29)
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e) “Eu me agarrava [...] a essa ilha encantada que era a viagem diária” (l. 34-36)
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No início do último parágrafo do Texto I, a narradora usa a palavra alheia (“Eu não sei da infância alheia” - . 31), que poderia ser substituída, sem alterar o sentido original, pela seguinte expressão sinônima:
a) das ruas
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b) mais carente
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c) já crescida
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d) dos outros
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e) menos atenta
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Do trecho do Texto I “Meu pai acreditava que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar” (l. 1-2), a única reescritura que emprega adequadamente os sinais de pontuação e não altera seu sentido original é:
a) Meu pai acreditava que, todos os anos, se devia fazer uma cura de banhos de mar.
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b) Meu pai acreditava, que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar.
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c) Meu pai acreditava que todos os anos, se devia fazer uma cura de banhos de mar.
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d) Meu pai acreditava que todos os anos se devia fazer, uma cura de banhos de mar.
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e) Meu pai, acreditava que todos os anos se devia fazer uma cura de banhos de mar.
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No trecho do Texto I “Como explicar o que eu sentia de presente prodigioso em sair de casa de madrugada e pegar o bonde vazio que nos levaria para Olinda ainda na escuridão?” (l. 6-9), são palavras de classes gramaticais diferentes
a)
em e que |
b)
sair e pegar |
c)
como e ainda |
d)
prodigioso e vazio |
e)
presente e madrugada |
Considere-se a seguinte passagem do Texto I, que está construída na voz ativa e tem verbo transitivo: “Eu olhava tudo” (l. 25) O mesmo tipo de construção ocorre em:
a) O apelido de Clarice Lispector era Flor-de-Lis.
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b) Clarice virou cidadã brasileira no ano de 1943.
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c) Clarice é uma das escritoras mais importantes de nossa literatura.
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d) O prêmio literário Jabuti foi duas vezes concedido a Clarice Lispector.
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e) Os editores da época recusaram os textos muito reflexivos de Clarice.
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Considere-se esta passagem do Texto I: “Mas essa viagem diária me tornava uma criança completa de alegria.” (l. 31-32) Há um desvio de concordância na seguinte reescritura desse trecho do Texto I:
a) Mas essas viagens diárias enchiam de alegria aquela criança.
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b) Como me tornava uma criança completa de alegria essa viagem diária!
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c) Mas essas viagens diárias me tornavam uma criança completa de alegria.
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d) Essa viagem diária me tornava uma criança, completo de alegria.
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e) Eu me tornava uma criança completa de alegria por causa dessa viagem diária.
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O emprego dos verbos destacados no trecho “‘Eu me sentava bem na ponta do banco, e minha felicidade começava.” (l. 19-20) mostra as lembranças da narradora sobre um fato que ocorreu com ela repetidas vezes no passado. Se, respeitando-se o contexto original, a frase mostrasse um fato que ocorreu com ela uma única vez no passado, os verbos adequados seriam os que se destacam em:
a) Eu me SENTARIA bem na ponta do banco, e minha felicidade COMEÇARIA.
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b) Eu me SENTEI bem na ponta do banco, e minha felicidade COMEÇOU.
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c) Se eu me SENTASSE bem na ponta do banco, minha felicidade COMEÇARIA.
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d) Eu me SENTO bem na ponta do banco para que minha felicidade COMECE.
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e) Eu FICAVA SENTADA bem na ponta do banco, e minha felicidade ESTAVA COMEÇANDO.
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Considere o parágrafo final do Texto II: “Você pode até
achar que é coisa de criança, mas o jogo em que cada um
leva o próprio balde e simula as tarefas a bordo de um navio
é instrutivo e divertido para todas as idades." (. 18-21)
Se essa frase, mantendo-se o sentido original, for construída
substituindo-se a conjunção mas por uma forma
equivalente subordinativa, o resultado adequado será:
a) Você pode até achar que é coisa de criança, porém o jogo em que cada um leva o próprio balde e simula as tarefas a bordo de um navio é instrutivo e divertidopara todas as idades.
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b) Embora você possa até achar que é coisa de criança, o jogo em que cada um leva o próprio balde e simula as tarefas a bordo de um navio é instrutivo e divertido para todas as idades.
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c) Talvez você até ache que é coisa de criança, pois o jogo em que cada um leva o próprio balde e simula as tarefas a bordo de um navio é instrutivo e divertido para todas as idades.
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d) Admitamos que você até ache que é coisa de criança o jogo em que cada um leva o próprio balde e simula as tarefas a bordo de um navio, algo instrutivo e divertido para todas as idades.
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e) Caso até você ache que é coisa de criança o jogo em que cada um leva o próprio balde e simula as tarefas bordo de um navio, garanto ser instrutivo e divertido para todas as idades.
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