O narrador da crônica relata que assistiu a um programa de televisão no qual se apontava “a limpeza da Baía de Guanabara” como uma das inúmeras melhorias necessárias para a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016 . Ao afirmar isso, subentende-se que o narrador defende, em relação à cidade do Rio:
a) Que é necessário resolver vários outros problemas antes da realização das Olimpíadas no Rio.
|
b) Que a baía atualmente é o principal problema a ser resolvido antes das Olimpíadas no Rio.
|
c) Que os outros problemas que ocorrem na cidade não interferem na realização das Olimpíadas.
|
d) Que não há outro problema a ser resolvido a não ser a questão da poluição da Baía de Guanabara.
|
No contexto, o que a palavra “incrível”, empregada pelo narrador no final do primeiro parágrafo, expressa?
a) Admiração;
|
b) Perplexidade;
|
c) Indiferença;
|
d) Desprezo.
|
“Não pretendo, de forma alguma, desmerecer o Rio.”
“A amplitude de meu desespero vai muito além das pequenas rixas regionais.” Com
essa fala, o narrador:
a) Mostra-se preocupado em ser mal compreendido;
|
b) Mostra-se revoltado em não ser ouvido;
|
c) Mostra-se imparcial em relação ao problema;
|
d) Mostra-se indignado com a escolha da cidade em sediar as Olimpíadas.
|
“Agora, até onde pude ver, nesses trinta e dois anos sobre a Terra, as pessoas não andam por aí com sofás velhos nos ombros. Sequer com poltronas. Nem mesmo uma almofada costuma-se levar à rua. Para se atirar um móvel ao mar, portanto, é preciso não apenas má fé, mas esforço, engenho, planejamento e trabalho em equipe”. Com essa afirmação, o narrador declara:
a) Que a atitude de jogar algo tão grande na Baía de Guanabara foi algo agido de forma inconsciente.
|
b) Que a atitude de jogar algo tão grande na Baía de Guanabara foi algo pensado e de má conduta.
|
c) Que a atitude de jogar algo tão grande na Baía de Guanabara foi algo indiferente, já que todos estão acostumados.
|
d) Que a atitude de jogar algo tão grande na Baía de Guanabara foi algo preciso, já que não afeta em nada.
|
O sujeito pede aos amigos para ajuda-lo a desfazer o sofá. Pode-se AFIRMAR que:
a) Os amigos estranharam tal pedido, uma vez que não parecia algo comum para eles.
|
b) Os amigos ficaram indignados e revoltados com a atitude do outro.
|
c) Os amigos acharam natural o pedido, pois já tinham participado de outras experiências semelhantes.
|
d) Os amigos o aconselharam a não fazer tal ato, pois para eles era uma atitude irresponsável e sem princípios.
|
“Tulio brinca: Saravá, Iemanjá!. Depois vão comer churrasco.” O efeito de sentido produzido pela parte destacada, de acordo com o contexto é:
a) Fizeram aquilo sem nenhum remorso;
|
b) Lamentaram a atitude apresentando-se arrependidos;
|
c) Não houve intenção de desfazer do móvel;
|
d) Deveriam ter vendido o sofá ao invés de tê-lo jogado fora.
|
“Todos nós já nos encontramos na rua, algum dia, com um papel de bala na mão [...]. Muitos de nós, não encontrando nenhuma, já jogamos o papel no chão.” Observe o verbo “jogar” nesse trecho. Sobre o mesmo, no que se refere à concordância, é CORRETO afirmar.
a) Não aceita outra concordância a não ser a primeira pessoa do plural.
|
b) Poderia ser utilizada também a forma “jogaram” sem infringir a norma culta.
|
c) Deveria ter sido usada a 3ª pessoa do plural, devido o emprego de “muitos”.
|
d) Poderia ser usada a forma verbal no singular sem infringir a norma culta.
|
Na conversa entre Tulio e os amigos:
a) Foi utilizada a linguagem formal;
|
b) Foi utilizada a linguagem rebuscada;
|
c) Foi utilizada a linguagem familiar;
|
d) Foi utilizada a linguagem informal.
|
Quanto ao emprego do verbo “continuar", no primeiro quadrinho, está CORRETO:
a)
Está no modo indicativo; |
b)
Está no modo imperativo; |
c)
Está no modo subjuntivo; |
d)
Está no pretérito perfeito. |
Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.