Leia trecho da canção de Gilberto Gil, Andar com Fé, para responder à questão.
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Certo ou errado até
A fé vai onde quer que eu vá
Ô-ô
A pé ou de avião
Mesmo a quem não tem fé
A fé costuma acompanhar
Ô-ô
Pelo sim, pelo não
(http://www.gilbertogil.com.br/sec_musica_2017.php)
Assinale a alternativa cuja frase, redigida com base nos versos “Mesmo a quem não tem fé / A fé costuma acompanhar”, está em conformidade com a norma-padrão.
a) Podem haver pessoas sem fé, e mesmo assim a fé costuma acompanhar-lhes.
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b) Mesmo as pessoas que não têm fé costuma ter esta acompanhando-lhes.
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c) Há pessoas que não têm fé; mesmo assim, a fé costuma acompanhá-las.
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d) Se tem pessoas sem fé, mesmo assim esta costuma acompanhar elas.
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e) Se têm pessoas sem fé, esta, mesmo assim, tem acompanhado-as.
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Leia trecho da canção de Gilberto Gil, Andar com Fé, para responder à questão.
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Certo ou errado até
A fé vai onde quer que eu vá
Ô-ô
A pé ou de avião
Mesmo a quem não tem fé
A fé costuma acompanhar
Ô-ô
Pelo sim, pelo não
(http://www.gilbertogil.com.br/sec_musica_2017.php)
Assinale a alternativa em que se apresentam, respectivamente, os sentidos dos termos destacados em “Mesmo a quem não tem fé” e “Que a fé não costuma faiá”, acompanhados de seus equivalentes entre parênteses.
a) condição (Se) e consequência (Tanto que).
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b) inclusão (Até) e explicação (Pois).
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c) afirmação (Realmente) e conclusão (Portanto).
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d) oposição (Mas) e restrição (Cuja).
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e) conclusão (Assim) e oposição (Mas).
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Leia trecho da canção de Gilberto Gil, Andar com Fé, para responder à questão.
Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá
Certo ou errado até
A fé vai onde quer que eu vá
Ô-ô
A pé ou de avião
Mesmo a quem não tem fé
A fé costuma acompanhar
Ô-ô
Pelo sim, pelo não
(http://www.gilbertogil.com.br/sec_musica_2017.php)
Leia a tira.
A leitura comparativa entre a tira e a canção de Gilberto Gil permite concluir que os dois textos
a) mostram diferentes percepções quanto à fé: a canção diz que ela ajuda até quem não a tem, ao contrário da tira, que a questiona.
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b) trazem percepções antagônicas da fé, ficando claro, na tira, que a crença destrói as situações de má sorte.
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c) mostram a fé como forma infalível de superar situações adversas e difíceis da vida, até mesmo para quem não a tem.
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d) apresentam o mesmo sentido em relação à fé: embora pareça que seja infalível, na verdade, ela não livra ninguém dos problemas.
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e) convergem quanto à fé no sentido de que ela seguramente resolve os problemas da vida de quem crê ou não.
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Leia o texto para responder à questão.
A eletricidade produzida a partir da luz do sol, ou energia fotovoltaica, aparece como a grande estrela do relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”, da Agência Internacional de Energia (AIE). E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China.
A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 gigawatts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil (carvão, petróleo e gás natural) e nuclear.
O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado – de um total de 9,5 GW no país –, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial.
Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar. O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão, grave problema de saúde pública e inquietação social.
Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos.
Salta aos olhos a irrelevância do Brasil no que respeita à energia solar fotovoltaica. Algumas grandes centrais começam a ser instaladas, mas o investimento nacional na mais dinâmica fonte alternativa é desprezível, em termos mundiais.
O país só se destaca, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis para o setor de transporte. Embora o noticiário se concentre na voga dos veículos elétricos, o estudo ressalta que os biocombustíveis – como etanol e biodiesel – permanecerão como opções mais viáveis.
Sim, o Brasil conta com a matriz elétrica mais limpa entre nações de grande porte e liderança inconteste em álcool combustível. O futuro, no entanto, é solar.
(Editorial. Império do sol. Folha de S.Paulo, 10.10.2017. Adaptado)
De acordo com o texto, o papel do Brasil no cenário mundial da energia solar fotovoltaica é
a) pouco importante, apesar de o país ter um investimento na área que o coloca em situação vantajosa quando comparado aos demais países.
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b) inexpressivo, acompanhado pela questionável matriz energética do país, que insiste em investir em álcool combustível, que não corresponde às demandas do
futuro. |
c) justamente reconhecido, porque o país possui uma das matrizes de geração de energias mais limpas e se destacou, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis.
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d) insignificante, com baixos investimentos nessa fonte energética do futuro, por ainda privilegiar outras matrizes de geração de energia limpa.
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e) bastante destacado, uma vez que o país tem perseguido índices de investimento apenas superados por nações desenvolvidas que são referência na área.
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Leia o texto para responder à questão.
A eletricidade produzida a partir da luz do sol, ou energia fotovoltaica, aparece como a grande estrela do relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”, da Agência Internacional de Energia (AIE). E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China.
A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 gigawatts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil (carvão, petróleo e gás natural) e nuclear.
O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado – de um total de 9,5 GW no país –, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial.
Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar. O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão, grave problema de saúde pública e inquietação social.
Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos.
Salta aos olhos a irrelevância do Brasil no que respeita à energia solar fotovoltaica. Algumas grandes centrais começam a ser instaladas, mas o investimento nacional na mais dinâmica fonte alternativa é desprezível, em termos mundiais.
O país só se destaca, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis para o setor de transporte. Embora o noticiário se concentre na voga dos veículos elétricos, o estudo ressalta que os biocombustíveis – como etanol e biodiesel – permanecerão como opções mais viáveis.
Sim, o Brasil conta com a matriz elétrica mais limpa entre nações de grande porte e liderança inconteste em álcool combustível. O futuro, no entanto, é solar.
(Editorial. Império do sol. Folha de S.Paulo, 10.10.2017. Adaptado)
Observe as duas passagens do texto:
• O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão… (4° parágrafo)
• Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos. (5° parágrafo)
Analisando-se as informações, conclui-se que as do 5° parágrafo representam
a) consequência do que se apresenta no parágrafo anterior, que define as termelétricas a carvão como uma das causas da poluição do ar.
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b) hipótese para superar a situação apresentada no parágrafo anterior, que afirma ser possível a poluição do ar a partir das termelétricas.
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c) comparação entre os fatos mencionados no parágrafo anterior, que aponta a problemática da poluição do ar.
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d) ressalva com dados que desqualificam o fato mencionado no parágrafo anterior, o qual sugere que as termelétricas poluem o ar.
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e) oposição ao contido no parágrafo anterior, que afirma serem as termelétricas a carvão a causa exclusiva da poluição do ar.
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Leia o texto para responder à questão.
A eletricidade produzida a partir da luz do sol, ou energia fotovoltaica, aparece como a grande estrela do relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”, da Agência Internacional de Energia (AIE). E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China.
A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 gigawatts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil (carvão, petróleo e gás natural) e nuclear.
O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado – de um total de 9,5 GW no país –, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial.
Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar. O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão, grave problema de saúde pública e inquietação social.
Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos.
Salta aos olhos a irrelevância do Brasil no que respeita à energia solar fotovoltaica. Algumas grandes centrais começam a ser instaladas, mas o investimento nacional na mais dinâmica fonte alternativa é desprezível, em termos mundiais.
O país só se destaca, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis para o setor de transporte. Embora o noticiário se concentre na voga dos veículos elétricos, o estudo ressalta que os biocombustíveis – como etanol e biodiesel – permanecerão como opções mais viáveis.
Sim, o Brasil conta com a matriz elétrica mais limpa entre nações de grande porte e liderança inconteste em álcool combustível. O futuro, no entanto, é solar.
(Editorial. Império do sol. Folha de S.Paulo, 10.10.2017. Adaptado)
Nas passagens “aparece como a grande estrela do relatório” (1° parágrafo), “Já a China responde por 40% da capacidade renovável” (4° parágrafo) e “na tentativa de
minorar a poluição do ar” (4° parágrafo), os termos em destaque significam, correta e respectivamente:
a) insígnia; é produtora de; relativizar.
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b) atração; corresponde a; extinguir.
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c) destaque; é responsável por; diminuir.
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d) influência; retribui; incentivar.
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e) figura; equivale a; amenizar.
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Leia o texto para responder à questão.
A eletricidade produzida a partir da luz do sol, ou energia fotovoltaica, aparece como a grande estrela do relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”, da Agência Internacional de Energia (AIE). E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China.
A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 gigawatts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil (carvão, petróleo e gás natural) e nuclear.
O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado – de um total de 9,5 GW no país –, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial.
Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar. O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão, grave problema de saúde pública e inquietação social.
Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos.
Salta aos olhos a irrelevância do Brasil no que respeita à energia solar fotovoltaica. Algumas grandes centrais começam a ser instaladas, mas o investimento nacional na mais dinâmica fonte alternativa é desprezível, em termos mundiais.
O país só se destaca, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis para o setor de transporte. Embora o noticiário se concentre na voga dos veículos elétricos, o estudo ressalta que os biocombustíveis – como etanol e biodiesel – permanecerão como opções mais viáveis.
Sim, o Brasil conta com a matriz elétrica mais limpa entre nações de grande porte e liderança inconteste em álcool combustível. O futuro, no entanto, é solar.
(Editorial. Império do sol. Folha de S.Paulo, 10.10.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a vírgula está empregada de acordo com a norma-padrão.
a) A China mais uma vez foi a responsável, por colocar a energia fotovoltaica no papel de estrela, conforme mostra o relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”.
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b) A China, mais uma vez, foi a responsável por colocar a energia fotovoltaica no papel de estrela, conforme mostra o relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”.
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c) A China, foi a responsável, mais uma vez, por colocar a energia fotovoltaica no papel de estrela, conforme mostra o relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”.
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d) Mais uma vez a China foi, a responsável, por colocar a energia fotovoltaica no papel de estrela conforme mostra o relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”.
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e) Mais uma vez, a China, foi a responsável por colocar a energia fotovoltaica no papel de estrela conforme mostra o relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”.
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Leia o texto para responder à questão.
A eletricidade produzida a partir da luz do sol, ou energia fotovoltaica, aparece como a grande estrela do relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”, da Agência Internacional de Energia (AIE). E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China.
A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 gigawatts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil (carvão, petróleo e gás natural) e nuclear.
O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado – de um total de 9,5 GW no país –, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial.
Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar. O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão, grave problema de saúde pública e inquietação social.
Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos.
Salta aos olhos a irrelevância do Brasil no que respeita à energia solar fotovoltaica. Algumas grandes centrais começam a ser instaladas, mas o investimento nacional na mais dinâmica fonte alternativa é desprezível, em termos mundiais.
O país só se destaca, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis para o setor de transporte. Embora o noticiário se concentre na voga dos veículos elétricos, o estudo ressalta que os biocombustíveis – como etanol e biodiesel – permanecerão como opções mais viáveis.
Sim, o Brasil conta com a matriz elétrica mais limpa entre nações de grande porte e liderança inconteste em álcool combustível. O futuro, no entanto, é solar.
(Editorial. Império do sol. Folha de S.Paulo, 10.10.2017. Adaptado)
Considerando o texto em sua totalidade, assinale a alternativa que interpreta o último parágrafo adequadamente e está em conformidade com a norma-padrão de regência.
a) O Brasil chegou na liderança de álcool combustível e, por isso, anseia para o futuro o posto de maior gerador mundial de energia solar fotovoltaica.
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b) Apesar de o Brasil ser líder em álcool combustível, não se tem certeza que poderá destacar-se no futuro, que é solar, na geração de energia solar fotovoltaica.
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c) Todos concordam da liderança do Brasil na produção de álcool combustível, mas o país, no futuro, quer estar apto em produzir energia solar fotovoltaica.
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d) O papel duvidoso do Brasil em produção de álcool combustível faz com que o país prefira investir, no futuro, em energia solar fotovoltaica do que em biocombustíveis.
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e) O Brasil é líder inconteste em álcool combustível, mas, como o futuro é solar, o país tem de aspirar ao papel de grande gerador de energia solar fotovoltaica.
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Leia o texto para responder à questão.
A eletricidade produzida a partir da luz do sol, ou energia fotovoltaica, aparece como a grande estrela do relatório “Renováveis 2017 – Análise e Previsões para 2022”, da Agência Internacional de Energia (AIE). E a maior responsável por isso, mais uma vez, é a China.
A geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis, alcançando quase a metade (45%) dos 165 gigawatts de capacidade adicionada em 2016, excluídas fontes de origem fóssil (carvão, petróleo e gás natural) e nuclear.
O Brasil instalou 7,8 GW de renováveis no ano passado – de um total de 9,5 GW no país –, repartidos entre usinas hidrelétricas (5,2 GW) e eólicas (2,6 GW). Mantém uma das matrizes de geração mais limpas, mas contribui com menos de 5% do crescimento verde mundial.
Já a China responde por 40% da capacidade renovável adicionada em 2016, e a maior parte disso provém da energia solar. O governo de Pequim incentiva essa fonte limpa na tentativa de minorar a poluição do ar gerada por termelétricas a carvão, grave problema de saúde pública e inquietação social.
Sob esse estímulo, o país asiático já representa 50% da demanda global por painéis fotovoltaicos e manufatura 60% desses equipamentos.
Salta aos olhos a irrelevância do Brasil no que respeita à energia solar fotovoltaica. Algumas grandes centrais começam a ser instaladas, mas o investimento nacional na mais dinâmica fonte alternativa é desprezível, em termos mundiais.
O país só se destaca, no relatório da AIE, na seara das fontes renováveis para o setor de transporte. Embora o noticiário se concentre na voga dos veículos elétricos, o estudo ressalta que os biocombustíveis – como etanol e biodiesel – permanecerão como opções mais viáveis.
Sim, o Brasil conta com a matriz elétrica mais limpa entre nações de grande porte e liderança inconteste em álcool combustível. O futuro, no entanto, é solar.
(Editorial. Império do sol. Folha de S.Paulo, 10.10.2017. Adaptado)
__________ que a geração solar foi a que mais cresceu entre as energias renováveis. Embora __________ muito nesse tipo de energia, não __________ que todos os países têm a mesma preocupação com a questão.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com:
a) Vê-se … se tenha investido … se pode dizer
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b) Vê-se … tenha investido-se … pode dizer-se
|
c) Se vê … tenha-se investido … pode-se dizer
|
d) Vê-se … tenha investido-se … se pode dizer
|
e) Se vê … se tenha investido … pode-se dizer
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Leia a charge.
No plano da linguagem verbal, o efeito de humor da charge decorre
a) da aproximação de sentido presente nas falas das personagens, com os termos “chato”, “plana” e “raso”.
|
b) do contraste de sentido na fala das personagens, nas quais os adjetivos “chato” e “plana” se opõem.
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c) da fala confusa da personagem, quando utiliza o adjetivo “plana” para referir-se à Terra.
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d) da imprecisão do diálogo das personagens, razão pela qual não se entende o sentido de “raso”.
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e) da forma respeitosa como as personagens se tratam, o que se comprova com o adjetivo “raso”.
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