O enunciador declara, no texto, algo marcante da sua existência, ou seja, o fato de
a) receber uma crítica da professora, por considerar-se melhor que os seus contemporâneos de juventude, e procurar corrigir-se.
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b) ter-se revelado no plano da expressão escrita, e essa particularização aparecer como um vaticínio da professora.
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c) ser natural da cidade de Turmalinas à qual devota um sentimento perene de gratidão.
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d) ter sido sempre desprestigiado artisticamente na sua cidade natal.
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O narrador-personagem confessa, na linha 17, seus tropeços "sobre complicações ortográficas". Isso significa que ele tinha dificuldade em
a) estabelecer diferenças entre o uso da palavra literária e a palavra denotativa.
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b) usar a grafia segundo as normas ortográficas vigentes.
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c) redigir textos intimistas para serem lidos em sala de aula.
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d) distinguir as classes de palavras da língua portuguesa.
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A expressão que, no contexto, traduz desejo e reverência do enunciador do discurso está transcrita em
a) "Nasci numa tarde de julho" (L.1).
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b) "Foi aí que nasci" (L.6).
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c) "que Deus tenha." (L.7).
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d) "Escrevi. Escrevi. Deixei Turmalinas." (L.29).
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Sobre os elementos linguísticos que compõem o texto, está correto o que se afirma em
a) O conector "que" (L.2) refere-se a "uma cadeia, uma igreja e uma escola" (L.1).
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b) O termo "Deus sabe como os presos lá dentro viviam e comiam" (L.3/4) constitui uma afirmação que transfere uma culpa para a divindade.
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c) Os vocábulos "fascinação" (L.4) e "prestígio" (L.5) são semanticamente antagônicos.
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d) A oração "sendo professora D. Emerenciana Barbosa" (L.7) exprime um valor temporal simultâneo ao da oração principal.
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A alternativa em que a relação estabelecida pelo termo destacado está corretamente indicada é a
a) "a não ser" (L.12) — restrição.
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b) "e" (L.2) — oposição.
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c) "isto é" (L.11) — retificação.
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d) "ainda" (L.28) — aproximação.
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Considerando o contexto, a alternativa em que o fragmento transcrito constitui um exemplo de linguagem metonímica é
a) "Eu relutava, mas seus óculos eram imperiosos.." (L.22).
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b) "Lembro-me: nesse dia de julho, o sol que descia da serra era bravo e parado." (L.7/8).
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c) "A aula era de geografia" (L.8).
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d) "minha mão avançou para a carteira à procura de um objeto" (L.13/14).
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O fragmento transcrito cuja vírgula se justifica pela presença de um conector de valor aditivo ligando orações com sujeitos diferentes é:
a) "A igreja também era velha, porém não tinha o mesmo prestígio." (L.5).
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b) "Dez linhas, inclusive o naufrágio e a visita ao vulcão." (L.16).
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c) "É verdade que Turmalinas me compreendia pouco, e eu a compreendia menos." (L.31/32).
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d) "De lá ninguém me escreveu, pedindo para fazer uma página sobre o Pico do Amor ou a Fonte das Sempre-Vivas." (L.33/34).
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Leia o trecho abaixo: “Nasci numa tarde de julho, na pequena cidade onde havia uma cadeia, uma igreja e uma escola bem próximas umas das outras, e que se chamava Turmalinas.” (L.1/2). De referência ao período em destaque, pode-se afirmar: `
a) É formado por cinco orações.
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b) A segunda oração não tem sujeito.
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c) É composto apenas por subordinação.
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d) A segunda oração é principal em relação s outras.
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A alternativa em que o termo transcrito tem valor adverbial é
a) “sem pescoços” (L.12).
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b) “de países distantes” (L.9).
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c) “inelutável” (L.4).
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d) “Na pequena cidade” (L.1).
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A alternativa em que o uso do pronome contraria a norma culta de emprego dos pronomes oblíquos, entretanto a liberdade literária permite o uso em tais caos é
a) “— Me dá esse papel aí... Me dá aqui.” (L.21).
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b) “Meus parentes espalharam-se ou morreram.” (L.34/35).
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c) “não me pejo de confessá-lo.” (L.30).
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d) “Não houve resgate e a cidade esqueceu-me.” (L. 33).
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