A narradora tenta proteger o professor porque:
a) Ele era muito rígido com os alunos.
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b) Para ela, o professor era um homem emocionalmente frágil.
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c) Ela o amava como a mulher que um dia viria a ser.
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d) Ele não gostava de ensinar os alunos.
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e) Os alunos o ofendiam por ser gordo e grande.
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Os verbos abandonara, mudara, passara e adivinhara estão no tempo:
a) Presente.
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b) Futuro.
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c) Gerúndio.
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d) Pretérito.
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e) Indicativo.
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“Mas eu o exasperava tanto [...]". Um sinônimo para a palavra em destaque pode ser:
a) Incomodava.
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b) Amava.
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c) Xingava.
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d) Enganava.
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e) Magoava.
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A narradora passou a se comportar mal na sala porque:
a) Como toda adolescente, queria provocar o professor.
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b) Não tinha paciência para ficar na aula.
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c) Não gostava das aulas do professor.
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d) Queria ter um motivo para sair da sala.
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e) Sentia-se atraída pelo professor e queria chamar sua atenção.
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São palavras cuja letra x tem a mesma pronúncia que em “exasperava":
a) Vexame, exame, exato, existir.
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b) Exausto, exonerar, tóxico, axila.
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c) Exercício, exótico, exuberante, exílio.
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d) Exímio, reflexo, fixo, exorbitante.
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e) Exaltar, táxi, taxa, paradoxo.
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A palavra “cólera” no texto está se referindo a:
a) Uma doença.
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b) Um sentimento de melancolia.
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c) Nenhuma das anteriores.
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d) Uma característica do professor.
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A única alternativa que apresenta todas as palavras escritas corretamente é:
a) Chácara, chícara, acessor, sucesso.
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b) Observar, humildade, boteco, privilégio.
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c) Estensão, geito, acessório, berinjela.
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d) Intenço, fluorecente, análise, paralisação.
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e) Nascer, eceção, obsessão, enxurrada.
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O efeito de humor ocorre:
a) Pela frase “Desliga essa tevê!”, no primeiro quadrinho.
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b) Pela repreensão do pai do garoto no último quadrinho.
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c) Pela ambiguidade da palavra “última”.
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d) Por ser uma tira direcionada a crianças.
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e) Por se tratar de um garoto “arteiro”.
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Outro verbo que se conjuga como “pedir" em “É a última vez que eu peço!!" é:
a) Medir.
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b) Abrir.
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c) Surgir.
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d) Sorrir.
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e) Agir.
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Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
(Paulo Leminski)
Para o eu lírico, o amor:
a)
É confuso, não há explicação. |
b) É a matéria-prima da vida.
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c) Sempre acaba.
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d) Transforma-se em dor ou alegria.
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e) É motivo de ódio.
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