No último período do texto, o termo lúgubre é sinônimo de
a) fúnebre.
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b) medonho.
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c) escuro.
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d) solitário.
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e) prostrado.
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Contém termo grafado incorretamente o trecho
a) Para Drummond, foi quase meio século de funcionalismo público e poesia (linha 8).
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b) Será que amar, ou então qualquer tipo de vivência emocional, é o oposto do trabalho, visto na sua acepção mais opressora? (linhas 15 e 16).
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c) Será aí a origem daquela falta de empatia, mesmo atendendo dezenas de pessoas por dia, tornando todas elas cinzas, meros objetos, dos quais queremos nos livrar, ao grito de "próximo"? (linhas 18 a 20).
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d) Talvez seja isso; pode ser que, no fundo, as funções meramente burocráticas tenham essa inerente falta de significado, esse vazio profundo (linhas 21 e 22).
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e) Uma promessa de glória, de riquezas, para um provinciano de posses, encrustrado na pequena cidade mineira, se desfaz na constatação trivial do poeta, de que lhe restou apenas essa função, a de funcionário público (linhas 28 a 30).
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A sequência de palavras cujos acentos são empregados pelo mesmo motivo é
a) público, função, dói.
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b) burocráticos, próximo, século.
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c) será, aí, é, está.
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d) glória, exercício, publicação.
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e) hábito, bancário, poética.
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A palavra grifada é pronome, exceto em
a)
A vontade de amar me paralisa o trabalho... |
b)
E o hábito de sofrer, que tanto me diverte... |
c)
Uma promessa de glória (...) se desfaz na constatação trivial do poeta... |
d)
... de que lhe restou apenas essa função... |
e)
...como se ser funcionário público fosse algo beirando o lúgubre. |
O enunciado em que a(s) vírgula(s) foi/foram empregada(s) para separar elementos de uma enumeração é
a) Hoje, navegando pela internet, descobri que o grande poeta mineiro Murilo Mendes exerceu a função de bancário durante muitos anos (linhas 1 e 2).
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b) E o hábito de sofrer, que tanto me diverte, é doce herança Itabirana (linhas 13 e 14).
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c) Será que aí está a explicação daquele sentimento de inutilidade que nos toma, no exercício das nossas funções? (linhas 17 e 18).
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d) Mais adiante, no mesmo poema (linha 23).
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e) Tive ouro, tive gado, tive fazendas (linha 24).
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A regência verbal está em desacordo com a norma culta em
a) Hoje, navegando pela internet, descobri que o grande poeta mineiro Murilo Mendes exerceu a função de bancário durante muitos anos (linhas 1 e 2).
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b) Será que aí está a explicação daquele sentimento de inutilidade que nos toma, no exercício das nossas funções? (linhas 17 e 18).
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c) Será aí a origem daquela falta de empatia, mesmo atendendo dezenas de pessoas por dia, tornando todas elas cinzas, meros objetos, dos quais queremos nos livrar, ao grito de "próximo"? (linhas 18 a 20).
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d) Talvez seja isso; pode ser que, no fundo, as funções meramente burocráticas tenham essa inerente falta de significado, esse vazio profundo (linhas 21 e 22).
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e) Drummond, com seu talento, e de uma forma que talvez estudiosos de literatura possam melhor desvendar, consegue transmitir uma tristeza tamanha no seu relato, como se ser funcionário público fosse algo beirando o lúgubre (linhas 30 a 33).
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No poema citado pelo autor do texto, a expressão grifada, que me paralisa o trabalho (linha 10), significa que Drummond
a) se desconcentrava ao relembrar a terra natal.
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b) era levado à depressão por suas memórias.
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c) queixava-se de nunca ter se apaixonado.
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d) não tinha esperança de ser promovido.
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e) considerava impossível amar o trabalho.
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De acordo com o autor, o trabalho
a) é sempre rotineiro e solitário.
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b) pode oprimir o trabalhador.
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c) se opõe aos sentimentos.
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d) não dignifica o homem.
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e) resta a quem não tem posses.
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A leitura do texto Burocracia e poesia permite-nos concluir que
a) aquele que exerce tarefas burocráticas tem talento para a literatura.
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b) bancários, funcionários públicos e escriturários querem ser poetas.
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c) o funcionário público não tem empatia pelas pessoas que atende.
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d) a poesia pode preencher o vazio causado pela rotina do trabalho.
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e) uma característica dos que atuam no serviço público é a tristeza.
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