BANPARÁ (Banco do Estado do Pará S/A) - Assistente Social - FADESP (Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa) - 2018
Texto I
De acordo com o autor do texto Lastro e o sistema bancário, a reserva fracional foi criada com o objetivo de
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a) tornar ilimitada a produção de dinheiro.
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b) proteger os bens dos clientes de bancos.
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c) impedir que os bancos fossem à falência.
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d) permitir o empréstimo de mais dinheiro.
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e) preservar as economias das pessoas.
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De acordo com o autor do texto, o sistema lastro-ouro causou problemas como os que aconteceram
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a) antes dos anos 60.
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b) durante os anos 60.
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c) em 1929.
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d) em 1971.
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e) em 2014.
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A leitura do texto permite a compreensão de que
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a) as dívidas dos clientes são o que sustenta os bancos.
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b) todo o dinheiro que os bancos emprestam é imaginário.
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c) quem pede um empréstimo deve a outros clientes.
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d) o pagamento de dívidas depende do “livre-mercado”.
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e) os bancos confiscam os bens dos clientes endividados.
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A classe a que pertence a palavra grifada está corretamente indicada em
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a)
advérbio - Até os anos 60, o papel-moeda e o dinheiro depositado nos bancos deviam estar ligados a uma quantidade de ouro num sistema chamado lastro-ouro (linhas 1 e 2). |
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b)
adjetivo - Essa explicação permaneceu controversa e escondida por muito tempo, mas hoje está clara em um relatório do Bank of England de 2014 (linhas 14 e 15). |
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c)
substantivo - Praticamente todo o dinheiro que existe no mundo é criado assim, inventado em canetaços a partir da concessão de empréstimos (linhas 16 e 17). |
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d)
verbo - Para pagar a dívida, preciso ir até o dito “livre-mercado" e trabalhar, lutar, talvez trapacear, para conseguir o dinheiro que o banco inventou na conta de outras pessoas (linhas 20 e 22). |
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e)
pronome - No fim, os bancos acabam com todo o dinheiro que foi inventado e ainda confiscam os bens da pessoa endividada cujo dinheiro tomei (linhas 23 e 24). |
Em No fim, os bancos acabam com todo o dinheiro que foi inventado e ainda confiscam os bens da pessoa endividada cujo dinheiro tomei (linhas 23 e 24), a palavra grifada é sinônima de
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a) ganham.
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b) trocam.
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c) apreendem.
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d) obtêm.
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e) solicitam.
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Em Esse é o dinheiro que vai ser usado para pagar a dívida, já que a única fonte de moeda é o empréstimo bancário (linhas 22 e 23), a expressão grifada poderia ser substituída por
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a) pois.
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b) portanto.
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c) entretanto.
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d) logo.
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e) assim.
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O enunciado em que a vírgula foi empregada em desacordo com as regras de pontuação é
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a) Como esse metal é limitado, isso garantia que a produção de dinheiro fosse também limitada (linhas 2 e 3).
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b) Em 1971, o presidente dos EUA acabou com o padrão-ouro (linha 9).
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c) Praticamente todo o dinheiro que existe no mundo é criado assim, inventado em canetaços a partir da concessão de empréstimos (linhas 16 e 17).
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d) Assim, o sistema monetário atual funciona com uma moeda que é ao mesmo tempo escassa e abundante (linhas 25 e 26).
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e) Escassa porque só banqueiros podem criá-la, e abundante porque é gerada pela simples manipulação de bancos de dados (linhas 26 e 27).
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Texto II
Em Até os anos 60, o papel-moeda e o dinheiro depositado nos bancos deviam estar ligados a uma quantidade de ouro num sistema chamado lastro-ouro (linhas 1 e 2), a locução verbal poderia ser substituída, sem afetar o sentido do enunciado, por
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a)
estavam. |
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b)
eram. |
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c)
deveriam ser. |
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d)
tinham de estar. |
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e)
tinham de ser. |
O enunciado em que duas ideias se opõem é
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a)
Como esse metal é limitado, isso garantia que a produção de dinheiro fosse também limitada (linhas 2 e 3). |
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b)
Quando alguém vai até o banco e recebe um empréstimo, o valor colocado em sua conta é gerado naquele instante, criado a partir de uma decisão administrativa, e assim entra na economia (linhas 11 e 13). |
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c)
Essa explicação permaneceu controversa e escondida por muito tempo, mas hoje está clara em um relatório do Bank of England de 2014 (linhas 14 e 15). |
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d)
Para pagar a dívida, preciso ir até o dito “livre-mercado” e trabalhar, lutar, talvez trapacear, para conseguir o dinheiro que o banco inventou na conta de outras pessoas (linhas 20 e 22). |
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e)
No fim, os bancos acabam com todo o dinheiro que foi inventado e ainda confiscam os bens da pessoa endividada cujo dinheiro tomei (linhas 23 e 24). |