A única alternativa que apresenta palavras escritas com “x” é:
a) Frou_o, _ouriço, en_urrada.
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b) En_oval, almo_arifado, trou_a.
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c) Bo_e_a, fei_e, en_ergar.
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d) Ca_oeira, espi_ar, pei_e.
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e) Me_erico, en_arcar, an_ova.
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Assinale a alternativa que contém as palavras adequadas para completar as lacunas:
____você vai agora?
Não saí no sábado ____estava sem dinheiro.
João está sempre ____-humorado.
____não tem nada para conversar.
a) Aonde, por que, mal, a gente.
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b) Onde, porque, mau, agente.
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c) Aonde, porquê, mau, a gente.
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d) Onde, por quê, mau, agente.
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e) Aonde, porque, mal, a gente.
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Observe:
I – Disseram que você estaria aqui.
II – As chuvas ainda não chegaram à cidade.
III – Nós já saímos algumas vezes. Podemos nos conhecer melhor com o tempo.
IV – Neva demais no inverno europeu.
Pode-se afirmar que:
a) As orações II e IV são orações sem sujeito.
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b) A oração III tem sujeito desinencial (verbo “podemos”) e a IV é oração sem sujeito.
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c) Todas as orações têm sujeito simples.
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d) As orações I e III têm sujeito oculto.
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e) A oração II tem sujeito composto.
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A Base XI – Da acentuação gráfica das palavras proparoxítonas do Novo Acordo Ortográfico estabelece que:
“As palavras proparoxítonas que apresentam na sílaba tónica/tônica as vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i, u ou ditongo oral começado por vogal aberta [...]".
Incluem-se nessa regra:
a) Rústico, último e líquido.
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b) Glória, língua e vácuo.
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c) Acadêmico, fenômeno e blasfêmia.
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d) Piauí, graúdo e saída.
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e) Sonâmbulo, córtex e enjôo.
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Há predicado verbo-nominal na oração da alternativa:
a) Eu era feliz e não sabia.
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b) Chegamos muito cansadas da festa.
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c) Os alunos permaneceram calados durante a aula.
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d) Paulo não me parece bem esses dias.
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e) Marcos ficou assustado com o que aconteceu.
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A palavra que tem função morfológica de conjunção integrante na alternativa:
a) Que lindos são seus filhos!
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b) Que será de nós no futuro?
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c) Vamos pelo caminho que dá direto na avenida principal.
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d) Só eu que sei o quanto sofri!
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e) Você sabe que eu tenho muitos compromissos.
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O texto a seguir, de autoria de Lya Luft, refere-se à questão abaixo.
De acordo com a autora, “mentimos uma igualdade impossível”:
a) Para sermos diferentes.
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b) Porque nos ensinaram que temos de ser iguais.
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c) Para entender, cultivar e afirmar nossas diferenças.
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d) Para não sermos alvo da suspeita e rejeição dos outros.
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e) Para promovermos a inclusão.
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A expressão “hostilidade irracional” pode ser entendida como:
a) Nosso instinto primitivo, aflorado por provocações.
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b) Atitudes violentas típicas de adolescentes.
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c) Reações agressivas frente às diferenças do outro, as quais não compreendemos.
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d) A tendência congênita do ser humano aos maus tratos para com o próximo.
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e) As ameaças daqueles que são diferentes de nós.
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No penúltimo e último parágrafos, a autora faz uma crítica às cotas especiais nas escolas e universidades, pois acredita que:
a) As cotas não promovem o preconceito, pois têm respaldo legal.
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b) As religiões associam homossexualidade a doença.
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c) Deve ser feito o “pagamento” de nossa “dívida histórica” aos afrodescendentes e negros.
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d) Há a necessidade de vitimização das raças minoritárias.
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e) As cotas estimulam ainda mais a diferença.
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