Um homem com 54 anos de idade, com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), apresentou dispneia súbita em sua residência. Levado por familiares à emergência de um Hospital Geral, foi entubado e acoplado à ventilação mecânica invasiva e transferido para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). O paciente foi submetido a ventilação controlada a pressão (PCV), com pressão inspiratória = 15 cm H2O; tempo inspiratório = 0,9 s; frequência respiratória = 15 irpm; pressão positiva expiratória final (PEEP) = 5 cm H2O; pressão de pico= 36 cm H2O; fração inspirada de oxigênio= 70%.
Para atender às recomendações brasileiras de ventilação mecânica, os parâmetros que devem ser adotados nesse caso são
a)
volume corrente baixo, ≤ 6 ml/kg da massa corpórea, e manutenção da pressão de platô ≤ 30 cm H2O. |
b)
alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a pressão de platô média ≥ 30 cm H 2O nas vias aéreas. |
c)
pressão controlada de 20 cm H2O, tempo inspiratório de 0,70 s e PEEP fisiológica, 5 cm H2O. |
d)
alto volume corrente, > 8 ml/kg da massa corpórea, associado a frequência respiratória de 20 irpm. |
e)
ventilação com suporte de pressão de 20 cm H2O e PEEP de 7 cm H2O. |
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