Nesse contexto, o profissional da educação física contribui para combater as discriminações de gênero e raça/etnia quando
a) identifica, denuncia e desqualifica os estereótipos culturalmente construídos, que controlam e imobilizam papéis e funções específicas para homens e mulheres, para brancos, pardos, negros e índios.
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b) amplia o acesso às atividades de esporte e lazer pelos grupos socialmente desfavorecidos e trabalha com cada grupo separadamente, para evitar conflitos.
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c) dissemina conceitos, comportamentos e atitudes que evidenciam as diferenças culturais entre os sujeitos, julgando-as e comparando-as.
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d) discute e impõe a redução das resistências contra a injustiça e a desigualdade de gênero, de orientação sexual e de raça/etnia, uma vez que essa é a forma de superação desse preconceito.
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e) proporciona à comunidade que participa das atividades de esporte e lazer um atendimento que revela as diferenças entre as pessoas e determina o espaço de cada um no grupo comunitário.
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