Nunca nos tornaremos matemáticos, por exemplo, embora nossa memória possua todas as demonstrações feitas por outros, se nosso espírito não for capaz de
resolver toda espécie de problemas; não nos tornaríamos
filósofios, por ter lido todos os raciocínios de Platão e Aristóteles, sem poder formular um juízo sólido sobre o que nos é proposto. Assim, de fato,
pareceríamos ter aprendido, não ciências, mas histórias.
DESCARTES, R. Regras para a orientação do espírito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Em sua busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da
a)
investigação de natureza empírica. |
b)
retomada da tradição intelectual. |
c)
imposição de valores ortodoxos. |
d)
autonomia do sujeito pensante. |
e)
liberdade do agente moral. |
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