Analise o caso clínico abaixo, sobre crescimento e desenvolvimento na fase imatura. “Um bebê passou por todas as fases normais: chupou o punho, chupou o dedo, coçou a barriga, manipulou seu umbigo e seu pênis, desfiou a borda do cobertor. Tem oito meses de idade e ainda não ingressou na costumeira fase de brincadeiras com ursinhos e bonequinhas. Mas encontrou um objeto macio, e o adotou. Com o tempo, este objeto terá um nome. Permanecerá por alguns anos como uma coisa muito necessária para a criança, e ao final simplesmente desaparecerá. Este objeto é um meio-termo entre todas as coisas. Nós sabemos que foi presente de uma tia. Mas, do ponto de vista da criança, ele é o ajuste perfeito. Não faz parte nem do self nem do mundo. Mas, ainda assim, é ambos. Foi concebido pela criança; ela não o podia ter produzido, mas ele simplesmente apareceu. Seu aparecimento deu à criança a ideia de conceber. Trata-se de algo ao mesmo tempo subjetivo e objetivo. Está na fronteira entre o dentro e o fora. É simultaneamente sonho e realidade”. (WINNICOTT, 2013, p. 41). Segundo Winnicott:
a) o bebê NÃO encontra paz em sua relação com seu objeto.
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b) é necessário substituir, de imediato, o objeto macio por um objeto áspero e rijo.
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c) deve-se deixar este bebê com seu objeto.
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d) objetos que aparecem e desaparecem por terceiros são ineficazes.
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e) os pais devem incentivar a manipulação corporal somente até os quatro meses de idade.
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