Os vírus da gripe causam epidemias anuais e pandemias ocasionais que reivindicaram as vidas de milhões. O surgimento de novas cepas continuará a representar desafios para a saúde pública e as comunidades científicas. Um bom exemplo é o recente surgimento de vírus H1N1 de origem suína, que se transmite e propaga entre os humanos, resultando em surtos. Os esforços para controlar esses surtos e monitoramento em tempo real da evolução deste vírus deverão nos fornecer informações valiosas para orientar programas de controle de doenças infecciosas e melhorar a compreensão dos fatores que determinam a patogenicidade e/ou transmissão do vírus. (traduzido de NEUMANN, N. e KAWAOKA. Emergence and pandemic potential of swine-origin H1N1 influenza vírus. Nature 459, 931-939, 18 June 2009. http://www.nature.com/nature/journal/v459/n7249/abs/ nature08157.html). Os vírus Influenza A, B e C, da família Orthomyxoviridae, são de:
a) DNA de fita (cadeia) simples e de polaridade positiva.
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b) RNA de fita (cadeia) simples e de polaridade negativa.
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c) DNA de dupla fita (cadeia), como os do herpes simples humano.
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d) RNA de fita (cadeia) simples e de polaridade positiva.
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e) DNA de fita (cadeia) simples e de polaridade negativa.
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