Um Analista está desenvolvendo um Modelo Entidade-Relacionamento do banco de dados de um tribunal sob uma perspectiva
lógica e parte do modelo é formado pelas duas entidades abaixo, relacionadas com cardinalidade n:m.
A entidade Processo contém os atributos:
− NuM_Seq (número sequencial do processo por unidade de origem) − valor inteiro − (PK).
− Dig (dígito verificador) − valor inteiro − (PK).
− Ano (ano do ajuizamento) − valor inteiro − (PK).
− Org (órgão ou segmento do Poder Judiciário, sendo 5 o correspondente à Justiça do Trabalho) − valor inteiro.
− Tribunal (tribunal do segmento do Poder Judiciário, sendo 23 para o TRT da 23a
Região) − valor inteiro (FK).
− Origem (unidade de origem do processo, sendo 4 zeros para o TRT) − valor inteiro.
A entidade Advogado contém os atributos:
− Num_OAB (número da OAB) − cadeia de caracteres − primary key.
− Nome (nome do advogado) − cadeia de caracteres.
− Telefone (telefone residencial e comercial) − cadeia de caracteres.
Considerando que Advogado acompanha Processo,
a)
o atributo Num_OAB precisa aparecer também na entidade Processo, como chave estrangeira, para garantir a integridade referencial entre os dados. |
b)
o relacionamento não pode ser n:m, pois em cada Processo não se pode referenciar mais do que um Advogado para cada uma das partes, logo, trata-se de um relacionamento 1:n. |
c)
o atributo Tribunal não pode ser chave estrangeira na entidade Processo, pois dos Tribunais não há necessidade de se cadastrar nada além do número. |
d)
na implementação das tabelas, o relacionamento n:m deverá ser dividido em duas relações 1:n e uma nova tabela deverá ser criada para representar o relacionamento. |
e)
como a relação é n:m, os atributos chave primária da entidade Processo devem aparecer na entidade Advogado como chave estrangeira e vice-versa. |
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