A assistência social foi a última política social da área da seguridade social a ser aprovada no Brasil. Para Couto (2004), essa regulamentação tardia deve ser avaliada, pelo menos, por dois aspectos:
a) a falta de definição do conceito de assistência social e o aumento da filantropia.
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b) um Estado social-democrático tardio e a reivindicação frágil dos desassistidos sociais.
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c) as dificuldades de se entender a assistência social como direito e não como benesse do Estado e a falta de definição do que seria o campo da assistência social.
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d) o preconceito com essa política pela falta de densidade política e debate conceitual e a rearticulação das forças conservadoras no país.
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e) a ausência de compreensão sobre o direito à assistência social como um direito humano e a desconsideração por parte do governo da necessidade de criação de uma estrutura social que propiciasse apoio aos necessitados.
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