Claudia trabalhava há 10 anos como secretária executiva em uma indústria automobilística. Pela manhã, ao entrar nos corredores da empresa rumo à sua sala, tinha o hábito de cumprimentar sorrindo os demais funcionários em torno de sua passagem, pois a todos conhecia após tantos anos. Sentia como se as pessoas no trabalho formassem uma grande família profissional. Certo dia, quando cumprimentava uma das funcionárias, a funcionária virou de costas consternada, desmaiou caindo no chão, teve um mal súbito e faleceu. Claudia desesperada fez o que pode para socorrer a funcionária, mas não houve meio de salvá-la. A partir desta data, a chegada à empresa que antes lhe era tão prazerosa, passou a significar-lhe uma grande tormenta. Ia trabalhar sempre muito exausta, pois já há 2 meses passou a ter seu sono perturbado por insônia ou pesadelos, apresentava semblante assustado, havia perdido sua conhecida calma para solucionar problemas no trabalho e, às vezes, com questões bem mais simples, explodia em raiva, o que era novo para os demais funcionários, tão queridos por ela. Assumiu uma postura mais vigilante e quando alguém no corredor, ao acaso, virava-se de costas, Claudia mostrava sinais de tensão e feição angustiada. Se alguém no ambiente de trabalho tentava conversar com ela sobre seu comportamento, Claudia evitava o assunto. Há indícios de que o transtorno desenvolvido por Claudia corresponde ao transtorno de
a) ansiedade social.
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b) estresse agudo.
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c) ansiedade generalizada.
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d) pânico e agorafobia.
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e) estresse pós-traumático.
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