O primeiro capítulo do livro A evolução da escrita, de Carlos M. Horcades, diz o seguinte:
Letras são como abelhas. Uma abelha sozinha é apenas um inseto irracional. Mas, se observarmos uma colmeia com seu funcionamento extremamente complexo, com operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha, veremos que esses insetos primitivos desempenham funções bem determinadas. A abelha não tem inteligência individual, mas a colmeia é dotada de inteligência coletiva.
Isso acontece também com as letras. Uma letra sozinha não vale nada. Mas letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento. (p.15)
Ao fazer uma analogia entre letras e abelhas, o autor do texto permite ao leitor uma série de inferências; entre as inferências abaixo, aquela que se mostra INADEQUADA é:
a) as letras devem ser diferentes entre si;
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b) as letras juntas registram ideias;
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c) o alfabeto permite a representação do pensamento organizado;
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d) cada letra possui uma função específica nas palavras;
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e) letra/palavra/frase/texto mostra uma evolução de complexidade.
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