Juliana, advogada, foi empregada da sociedade empresária
OPQ Cosméticos e, em razão da sua atuação na área
tributária, tomou conhecimento de informações estratégicas
da empresa.
Muitos anos depois de ter deixado de trabalhar na empresa,
foi procurada por Cristina, consumidora que pretendia ajuizar
ação cível em face da OPQ Cosméticos por danos causados
pelo uso de um de seus produtos.
Juliana, aceitando a causa, utiliza-se das informações
estratégicas que adquirira como argumento de reforço, com a
finalidade de aumentar a probabilidade de êxito da demanda.
Considerando essa situação, segundo o Estatuto da OAB e o
Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa
correta.
a)
Juliana não pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos, tampouco se utilizar das informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada da empresa. |
b)
Juliana pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos, mas não pode se utilizar das informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada da empresa. |
c)
Juliana pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos e pode se utilizar das informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada da empresa. |
d)
Juliana não pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos, mas pode repassar as informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada da empresa, a fim de que sejam utilizadas por terceiro que patrocine a causa de Cristina. |
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