No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade
Sorbonne,
a)
corrobora a argumentação desenvolvida em todo o texto de que a leitura de livros para crianças as ajuda no efetivo desenvolvimento da cognição e da afetividade. |
b)
constitui uma voz de autoridade cuja argumentação supera a de Eduardo Vaz, porque o linguista especifica aquilo que na fala de Vaz era vago e genérico. |
c)
apresenta argumento parcialmente discordante do presidente da SBP, pois o estudioso da linguagem chama a atenção para o fato de que o bebê decora a história ao invés de compreendê-la em sua totalidade. |
d)
introduz argumentação com base na competência linguística, já que, como estudioso da linguagem, tem habilidade para fazer jogos de palavras, criar ambiguidades e metaforizar expressões literais. |
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