A analogia entre a gramática e o mercado, feita pelo autor ao final do texto, baseia-se na consideração de que
a) as trocas regradas pela primeira, que estipulam o sentido da linguagem, são semelhantes às que dão sentido ético ao mercado.
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b) a linguagem de que nos valemos está carregada dos valores que devemos levar em conta para qualificar o sentido que o mercado deve ter.
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c) ambos os elementos constituem uma linguagem objetiva, pela qual nós devemos nos guiar para estabelecer com clareza o sentido de nossas escolhas.
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d) as regras de funcionamento estabelecidas nessas duas instâncias não predeterminam por si mesmas a significação daquilo que produzem.
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e) as normas que disciplinam o uso da linguagem e o objetivo do mercado constituem uma espécie de gramática que determina o sentido de uma e de outro.
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