Conforme afirma José Carlos F. Souza (2014), o intérprete ouvinte filho de pais surdos – o intérprete Coda – tem uma lógica diferente em relação ao intérprete ouvinte filho de pais ouvintes no que se refere ao trânsito entre os dois mundos. No primeiro caso, a identidade desse sujeito é constituída por uma visão de dentro para fora sobre a cultura surda. Os intérpretes codas
a) são naturalmente profissionais intérpretes por excelência.
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b) desenvolvem habilidades profissionais de interpretação devido ao contato com a comunidade surda.
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c) apresentam predisposição genética para desenvolver a Libras, bem como habilidades tradutórias para o par linguístico Libras/Português.
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d) necessitam, como os demais, de formação profissional para atuar como intérprete.
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