O pedagogo Carlos se respalda nos documentos oficiais do MEC que lhe levam a refletir acerca de que “toda mudança implica na reinvenção de caminhos, na reformulação de conceitos, na releitura do mundo, na reaprendizagem de sentidos e de significados, na consciência da dialética da mudança, ermanência e a desmontagem dessa dicotomia frente ao mundo acadêmico de crenças constituídas”. A afirmativa traz em seu interior a importância:
a) da existência de relações complexas na educação e o do seu papel fundamental da manutenção social
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b) do entendimento que o processo de ensino e de aprendizagem requer uma postura teóricometodológica assistencialista junto às camadas de baixo poder aquisitivo
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c) da formação acadêmica do pedagogo ancorada em uma racionalidade técnica cujas referências da escola centram-se na linearidade do conhecimento
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d) da libertação do antigo, às vezes carregado de modismos, estereótipos e clichês, dentre outros
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e) de manter a paciência para esperar o momento certo para agir, porque as consequências de uma ação crítica pode ser catastrófica
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