“Se ainda existe alguém que duvida que os EUA são um lugar onde tudo é possível, que ainda conjectura se os sonhos de nossos fundadores continuam vivos, que ainda questiona o poder de nossa democracia, esta noite é a resposta.” No discurso da vitória, no Grant Park de Chicago, Barack Obama foi adiante e falou ao mundo: “E para todos aqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda brilha com a mesma intensidade, esta noite nós provamos uma vez mais que a verdadeira força de nossa nação não emana da capacidade de nossas armas ou do tamanho de nossa riqueza, mas do poder persistente de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e inflexível esperança.” O novo presidente retomou um fio histórico muito antigo, conectando-se à tradição do excepcionalismo americano.
(Demétrio Magnoli, O Globo, 13 de novembro de 2008 - fragmento)
O discurso de Obama usando a 1.ª pessoa do plural demonstra:
a)
Supremacia de poder. |
b)
Impessoalidade e conseqüente ausência de compromisso. |
c)
A sutileza das suas palavras. |
d)
Certa impessoalidade que garante que o discurso não é só dele, mas é também a voz do povo norteamericano. |
e)
A garantia da veracidade do discurso. |
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