É comum a reutilização de garrafas transparentes do tipo PET (polietileno tereftalato) para acondicionar água sanitária “caseira”. A venda clandestina desse alvejante, por ter a eficiência do cloro ativo duvidosa, pode trazer riscos à saúde, em relação ao alvejante que é vendido nos supermercados em garrafas escuras.
Disponível em: www.inmetro.gov.br. Acesso em: 6 abr. 2011 (adaptado).
Com base no texto, o uso dessas garrafas transparentes pode acarretar
a) diminuição no teor de cloro ativo pela constante ação da luz.
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b)
incremento no teor de cloro ativo pelo aumento da temperatura.
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c) reação do cloro com as moléculas do PET, provocando riscos à saúde.
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d) dissolução do cloro ativo nas garrafas PET pela ação direta da luz solar.
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