Com a alusão ao provérbio o que os olhos não veem o coração não sente, reforça-se a ideia de que
a) as campanhas de conscientização do Ministério da Saúde não devem subestimar o conhecimento que o público adquire por meio do estudo formal.
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b) as notícias falsas espalhadas pelas redes sociais são eficazes porque recorrem a registros audiovisuais que apelam a um envolvimento afetivo.
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c) a imunização carece do estabelecimento de metas realistas, embora informar a população acerca dos riscos das doenças seja uma estratégia válida.
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d) a população já se esqueceu dos riscos de algumas doenças visadas pelas atuais campanhas de vacinação, como coqueluche, catapora e sarampo.
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e) as campanhas de vacinação têm priorizado inadvertidamente doenças que já não implicam risco de contágio à maior parte da população.
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