Texto 1
É claro que somos livres para falar ou escrever como quisermos, como soubermos, como pudermos. Mas é também evidente que devemos adequar o uso da língua à situação, o que contribui efetivamente para a maior eficiência comunicativa.
Considerando o pensamento do texto 1 e tendo conhecimento das atribuições de um oficial de justiça, chegamos à conclusão de que, nessa atividade, a língua escrita, o nível, o uso ou o registro do idioma deve ser predominantemente:
a) formal, de acordo com os princípios da gramática normativa;
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b) informal, em busca de mais ampla compreensão da mensagem;
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c) regional, adequando-o ao local onde ocorre a comunicação;
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d) popular, tendo em vista que as mensagens são lidas por todos;
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e) ultraformal, selecionando vocabulário erudito e construções elaboradas.
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