No auge da crise na Líbia, os jornais brasileiros grafavam o nome de seu ditador de vários modos. Essa charge aborda o problema de forma humorística, mas essas diferentes grafias provêm da dificuldade de:
a)
o nome do ditador vir de uma língua cujo alfabeto e fonética são completamente diferentes do português, que tem raízes latinas; |
b)
os jornalistas desconhecerem a realidade da Líbia e, particularmente, o nome preciso do seu governante; |
c)
os falantes de idiomas latinos reproduzirem os sons originais da língua árabe, de onde provém o nome do ditador; |
d)
a língua árabe não possuir regras ortográficas rígidas, permitindo,assim, que um nome possa ser grafado de maneiras diversas; |
e)
os jornais brasileiros copiarem as grafias dos nomes árabes de jornais estrangeiros, de idiomas diversos. |
Copyright © Tecnolegis - 2010 - 2024 - Todos os direitos reservados.