Leia o texto para responder à(às) questão(ões) a seguir.
De pouco valeu o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) ignorar o Ministério da Saúde, que reconhece as funções de parteira e doula (acompanhante) na assistência ao parto, e proibir não só a participação dessas profissionais em ambientes hospitalares, como a presença de médicos obstetras em partos domiciliares e em equipes de sobreaviso – que ficam de plantão para o caso de alguma complicação. A proibição gerou reações imediatas de movimentos sociais e de mulheres, que viram feridos os direitos e autonomia femininos e programaram manifestação de repúdio. O Conselho Regional de Enfermagem (Coren), responsável pelas parteiras (ou obstetrizes), entrou com ação civil pública contra a decisão do Cremerj, e a Justiça Federal suspendeu o veto, por considerar que as diretrizes do conselho inviabilizavam o exercício da profissão de parteira, oficialmente regulamentada, pela lei n.º 7.498/86, informou o portal de notícias BOL. O Ministério da Saúde não só reconhece o trabalho de parteiras tradicionais como incentiva a participação de doulas nos hospitais públicos. Em março, assinou convênio com a Universidade de Brasília para o programa Doulas no SUS, de formação dessas acompanhantes. O Ministério considera que a participação da doula é um instrumento humanizador e que “a assistência prestada pelas parteiras é uma realidade em diversos locais do país”.
(www.ensp.fiocruz.br. Adaptado.)
No trecho – O Ministério da Saúde não só reconhece o trabalho de parteiras tradicionais como incentiva a participação de doulas –, os termos não só e como servem para correlacionar os elementos que introduzem, estabelecendo a coesão textual. Essas expressões podem ser substituídas sem prejuízo de sentido, respectivamente, por
a)
tanto e quanto. |
b)
talvez e assim como. |
c)
não apenas e apesar de. |
d)
tanto e exceto. |
e)
somente e quanto. |
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